O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, abril 19, 2012

Quem criou a separação entre homens e mulheres?


Quem está certo e quem está errado?
(...)

A sensação de que lhes falta algo para se tornarem inteiros os fez criar uma situação de separação tal que parece exterior a vocês. O vosso drama equipara-se à relação de um homem muito for­te contra uma mulher muito forte. Quem será a vítima? Quem está certo e quem está errado? O que este drama interior signi­fica realmente? Que espelho exterior é esse, que reflete o que se passa em seu interior? Para acessar a multidimensionalidade é necessário a fu­são do masculino e feminino.

A separação, a luta entre homens e mulheres que se arrasta há milhares de anos não pode barrá­-los. Quem criou a separação entre homens e mulheres? Os deuses criadores estabeleceram este paradigma e instigaram tais frequências de várias formas. A história da separação serviu-­lhes muito bem, pois criou a destruição almejada. As vibrações masculinas chegaram ao poder recente­mente, há cerca de cinco mil anos. Para se identificar, provocaram a dissociação total e completa de tudo o que estava no poder: o matriarcado e as mulheres. As mulheres operam tradicionalmente através dos níveis da intuição e do sentimento.

 Os homens também eram portadores de intuição e sentimento em diversas épocas, mas nesta recente separação perderam tais qualidades. Houve um grande cisma, que desencadeou um tremendo conflito entre homens e mulheres. Foi provocado pelos deuses criadores que dominaram o planeta e invadiram a realidade - alimentando-se, mantendo-se vivos, executando suas funções e nutrindo-se do desequilíbrio emocional. Este planeta foi sujeito a todas as espécies de planos e atividades projetados para criar um desequilíbrio emocional cada vez maior.

Quanto maior o número de pessoas envolvi­das nestas atividades, maior o potencial para o desequilíbrio emocional. Vocês se comprometeram a destruir esse paradigma, e para isso, é necessário mudar muitas das estruturas separatistas que foram estabelecidas. Toda e qualquer separação - entre homem e mulher, brancos e negros, orientais e caucasianos - tem de ser mudada. Como membros da Família da Luz, vieram a este planeta com o propósito de se inserirem em situações arquetípicas.

(…)

Bárbara Marciniak, Mensageiros do Amanhecer



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