Ser Mulher...
Há a nível nacional, pequenas "sociedade" (grupos ou capelinhas) de mulheres que alinham do ponto de vista intelectual e "cultural" comum, como há outras tantas do ponto de vista religioso ou político, mais abrangente...ou às vezes misturadas, mas sempre dentro do Sistema patriarcal...
Nenhuma se distancia ou se afirma em contrário...
Mulheres, que unidas nos seus interesses e objectivos, deixam de ser apenas as cobaias anónimas do sistema, conscientes... ou inocentes...estão perfeitamente inseridas nele, mesmo sendo contra um partido ou outro, a oposição, ou de esquerda, e partilham todas dos seus pressupostos...das suas ideologias, dos seus conceitos de vida e conhecimentos...que são logicamente patriarcais e masculinos e misóginos, como é inerente ao seu funcionamento e onde a mulher é secundarizada...
Entre a luta feminista, como trabalhadora, executiva, e a luta artística, criativa, dentro do sistema, a mulher tenta ter direitos e igualdades com o homem...e procura não uma diferença, mas sim uma maneira de competir e vencer a luta contra o seu opositor ou nem sempre, quando se submete facilmente ao poder vigente...e é naturalmente cordata...e é a primeira a defendê-lo com unhas e dentes...contra as outras mulheres...
O mesmo na formatação académica das mulheres; todas as mulheres do Sistema e do regime, usam a linguagem patriarcal do Homem e defendem os seus interesses aceitando tacitamente os seus valores e leis que as submetem aos seus modelos...
Eu pergunto...como pode a Mulher Integral, a Mulher consciente de si, distanciar-se desses modelos e assumir um papel..."político" através da sua diferença se pela sua Natureza intrínseca foi negada e não é aceite... e na verdade até é ostracizada...como eu sou, por acaso, no plano cultural e social porque o que eu escrevo não tem eco, nem faz sentido na estrutura dos interesses socio-culturais e económicos da comunidade humana que nos rege...seja o Estado e o Governo e as suas Instituições...
Sou portanto uma marginal...uma persona não grata e não usufruo de nenhum benefício social ou de promoção da minha persona por não ter em comum os mesmos interesses - conclusão, não entro na rota do TRÁFICO DE INFLUÊNCIAS que rege e domina a sociedade em que todos são coniventes com essa prática e em onde mais caro ou mais barato todos/as se vendem...por dinheiro, por fama ou prestígio.
rosa leonor pedro
Há a nível nacional, pequenas "sociedade" (grupos ou capelinhas) de mulheres que alinham do ponto de vista intelectual e "cultural" comum, como há outras tantas do ponto de vista religioso ou político, mais abrangente...ou às vezes misturadas, mas sempre dentro do Sistema patriarcal...
Nenhuma se distancia ou se afirma em contrário...
Mulheres, que unidas nos seus interesses e objectivos, deixam de ser apenas as cobaias anónimas do sistema, conscientes... ou inocentes...estão perfeitamente inseridas nele, mesmo sendo contra um partido ou outro, a oposição, ou de esquerda, e partilham todas dos seus pressupostos...das suas ideologias, dos seus conceitos de vida e conhecimentos...que são logicamente patriarcais e masculinos e misóginos, como é inerente ao seu funcionamento e onde a mulher é secundarizada...
Entre a luta feminista, como trabalhadora, executiva, e a luta artística, criativa, dentro do sistema, a mulher tenta ter direitos e igualdades com o homem...e procura não uma diferença, mas sim uma maneira de competir e vencer a luta contra o seu opositor ou nem sempre, quando se submete facilmente ao poder vigente...e é naturalmente cordata...e é a primeira a defendê-lo com unhas e dentes...contra as outras mulheres...
O mesmo na formatação académica das mulheres; todas as mulheres do Sistema e do regime, usam a linguagem patriarcal do Homem e defendem os seus interesses aceitando tacitamente os seus valores e leis que as submetem aos seus modelos...
Eu pergunto...como pode a Mulher Integral, a Mulher consciente de si, distanciar-se desses modelos e assumir um papel..."político" através da sua diferença se pela sua Natureza intrínseca foi negada e não é aceite... e na verdade até é ostracizada...como eu sou, por acaso, no plano cultural e social porque o que eu escrevo não tem eco, nem faz sentido na estrutura dos interesses socio-culturais e económicos da comunidade humana que nos rege...seja o Estado e o Governo e as suas Instituições...
Sou portanto uma marginal...uma persona não grata e não usufruo de nenhum benefício social ou de promoção da minha persona por não ter em comum os mesmos interesses - conclusão, não entro na rota do TRÁFICO DE INFLUÊNCIAS que rege e domina a sociedade em que todos são coniventes com essa prática e em onde mais caro ou mais barato todos/as se vendem...por dinheiro, por fama ou prestígio.
rosa leonor pedro
4 comentários:
Pensa ... e DIZ!!!! Tantos homens de saias ... como eu fui durante 20 anos de "sono" induzido!!! Agradeço tanto a mim própria e às minhas IRMÃS ter "acordado". Beijinho e ... sempre o meu agradecimento pela sua lucidez!
É bom ter notícias suas!!!
saber que continua por aí...atenta...e consciente do que é mais urgente.
abraço grande
rleonor
Gostei Imenso. NãoSoUeuéaOutra.
ainda bem que gostaste!
rlp
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