O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sábado, janeiro 03, 2015

Mis-ce-lâ-nea: A Grande Ratoeira - Emancipação da mulher? A mulher n...

EMANCIPAÇÃO DA MULHER A GRANDE RATOEIRA!


"As mulheres depois de séculos de aculturação pelo modelo patriarcal, não lutam por ser elas próprias na sua especificidade de ser mulher, mas sim para serem iguais ou para terem acesso às mesmas oportunidades que os homens.

Depois de afastadas da sua essência feminina elas não querem saber delas próprias, elas sonham sem disso terem consciência em serem homens, em terem as mesmas profissões que eles, em terem os mesmos carros, as mesmas faculdades, se possível não engravidarem como eles, enfim, terem acesso livre aos ideais instituídos pelo poder dominante."! Ana Martins

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