O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, março 27, 2015

ALMA FEMININA E O PRAZER



O PRAZER FEMININO


"El placer sexual femenino, correctamente entendido, no trata solo de sexualidad o solo de placer. Sirve, también, como medio para el autoconocimiento femenino y la esperanza, la creatividad de la mujer y su coraje, el foco de la mujer y su iniciativa, el gozo femenino y su trascendencia; y también, como medio de una sensibilidad que se siente como libertad. Entender la vagina apropiadamente es darse cuenta de que no solo es una extensión del cerebro de la mujer, sino también y esencialmente, parte del alma femenina."

Vagina. A New Biography.
Naomi Wolf

Sem comentários: