O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, abril 21, 2022

O ABOMINÁVEL MUNDO A QUE ASSISTIMOS...


COMO A DEGRADAÇÃO DA MULHER E DA MÃE CHEGA A ESTES EXTREMOS CRIMINOSOS. DÓI, MAS É PRECISO OLHAR - QUE CRIANÇA SE FORMARA A PARTIR DESTA ABOMINÁVEL DESCONSTRUÇÃO DA MULHER?
Para minha estupefacção há muitas mulheres a defender isto e que veem nisto amor e evolução, que me consideram a mim horrivel e preconceituosa, transfóbica, sem a menor compreensão do fenómeno trans a nivel ontologico, biologico e psiquico e também desconhecendo o foro patologico, defendendo este tipo de "maternidade" como algo bonito, achando que esta criança vai ser mais evoluida que as outras - tais foram as afirmações feitas por essas mulheres ao meu poste no fakebook -, sustentando e aceitando este padrão como a normalização  de um ser que não é nem mulher nem homem, como algo natural. 
rlp 


UMA VISÃO LUCIDA DO DRAMA HUMANO - TRANS


..."Muito pessoal sem formação na área da saúde mental a dar palpites sem bases fundamentadas. A transsexualidade (disforia de género), para conhece o DSM-V, livro que trata das patologias mentais, está representada lá, faz parte de cluster de patologias relacionadas com a dismorfia corporal (que pode ocorrer/manifestar-se de diversas formas, mas -para leigos-, trata de abordar o corpo como sendo algo estranho ao seu self "construído", ao seu sentido de identidade interna, ok? Nada está relacionado com a orientação sexual do indivíduo: ele pode ser hetero/homo/bi/pan, etc. etc. E ser transsexual simultaneamente. A pessoa simplesmente não se sente "certa" no corpo com o qual nasceu. Este tipo de dismorfia assenta numa alteração química neuronal. Na década dos anos 80/90, era tratada com medicação, a propósito: com sucesso na maioria dos casos. Aqueles que não tinham sucesso por este reequilíbrio químico eram recomendados para cirurgia. Porquê???? Porque não existia alternativa perante algo ATÍPICO que CAUSAVA SOFRIMENTO AO INDIVÍDUO (isto NÃO está relacionado com construtos sociais, bla bla bla. Mas sim com pura biologia, rede neuro-química, ok?????). Mais... o indivíduo era acompanhado, avaliado psicologicamente, informado de todos os risco, procedimentos interventivos para poder tomar AS SUAS MELHORES DECISÕES. Nada disto era feito contra a vontade da pessoa, capiche gente da secção de comentários???Agora, tal como qualquer doença mental, como a depressão, a psicose, esquizofrenia, etc. etc. etc., esta doença tb não deve ser, e nem pode ser diabolizada. PORÉM, tb não se pode afirmar que existe equilíbrio na rede neuronal destes indivíduos quanto à sua IDENTIFICAÇÃO COM este SELF- contruído - que é um falso self btw- devido a desequilíbrios químicos!!!!!! Não sei se me faço entender... Darei outro exemplo... Existe outro tipo de patologia associada ao espectro da dismorfia corporal, menos conhecida, na qual o/a indivíduo se pode identificar com animais. Sim, com gatos, cães, etc. etc. Mtas das recriações passam precisamente por simular o comportamento animal, vestirem fatos de pelúcia, etc., como forma de se sentirem fisicamente mais integrados. Malta, tb querem ver pessoas de joelhos, a lamber e a urinar pelo chão, como forma de satisfazer o self-contruído???? Bom. Não se fala aqui de "transfobia"(essa palavra anda particularmente na moda, viva a política e lavagem cerebral dos garotos ou dos menos informados). Fala-se de qualidade de vida. Não vou tratar aqui a transsexualidade como uma orientação sexual (que não é DE TODO). Trato-a pelo que é : um desequilíbrio neuro-químico. As pessoas trans merecem compaixão? Absolutamente, como qualquer pessoa que está a passar por um sofrimento psicológico!!!!! Tal como pessoas que sofram: de depressão unipolar, depressão bipolar, suicida, adictos em alcool/drogas, que sofram de esquizofrenia, etc. etc. etc. Mas parou aqui. Para um bom (saudável) construto mental do feminino e do masculino, da sua integração na infância, o bebé precisa de ter mãe e pai. À falta, precisa de uma figura de referência de ambos os sexos. Agora dizem-me: "mas é melhor do que não ter ninguém que ame a criança!". Pois, não vamos comparar laranjas e maçãs, senhoras. Afeto e amor é sempre bem-vindo. Mas estamos a falar da construção da estrutura mental psíquica/emocional NUM BEBÉ. Essa só se constrói uma vez. Qd existe uma aceitação do comportamento (realço a palavra "comportamento", tá?) da doença mental como sendo normativo, algo está mal na sociedade. Devemos aceitar o doente, mas qd o doente está doente, há que ajudar o doente a resolver o que lhe causa sofrimento (ou o que pode causar aos outros). Ponto. Esse senhor trans, parece ser um doce e parece ter mto amor para dar, mas ter um bebé e amamentar um bebé... Precisava antes era de ter apoio psicológico, na minha opinião. A doença mental vê-se desta forma: a) causa sofrimento a si próprio? ( resposta: se não causasse sofrimento a este senhor trans, ele simplesmente deixar-se-ia estar com o seu sexo. b) Causa sofrimento aos que lhes são próximos? ( resposta: vou traduzir, ou seja, aqui mede-se se o impacto é positivo ou negativo na vida do indivíduo e dos que o rodeiam /que alterações pode provocar no comportamento de terceiros/impacto nas suas vidas etc etc etc )? O problema é, quando a malta confunde propaganda de política de esquerda com psicologia, bom... enfim enfim...
...Pouca gente sabe o drama dos que estão a tentar fazer o percurso inverso: jovens que se mutilaram, que tomaram terapia hormonal sem saber dos riscos e dos efeitos adversos, apenas para encaixar na nova narrativa do ser trans está na moda... (muitos que nem eram trans, nem sequer tinham sido acompanhados, avaliados, etc etc!!! Alguns que apenas eram homossexuais ou bissexuais e que baralharam). É importante que se perceba que a falta de cultura no que respeita a saúde mental gera ainda mais desinformação e ignorância. E o que vi nesta secção de comentários deixou-me completamente perplexa. Esta gente não sabe o que um verdadeiro trans sofre, não sabe o que acontece no cérebro destas pessoas para tentarem adquirir/construir falsos selfs!! É algo que acarreta sofrimento, mas não se pode "normalizar" isto, tornar corriqueiro este sofrimento, esta PATOLOGIA. Parece que as pessoas vão no sentido de querer tornar um comportamento atípico (que advém de um desequilíbrio neuronal) comum ao público!!!! Loucura social. Venha lá o Grande Reset."

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