O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, setembro 22, 2006

"A PAZ É NOME DE MULHER"



ONTEM FOI DIA MUNDIAL DA PAZ...
ALGUÉM DEU POR ISSO?...


“Como é que, só no século vinte, os seres humanos tenham morto para cima de 100 milhões dos seus semelhantes humanos? Seres humanos a inflingirem a outros sofrimento de tal magnitude ultrapassa tudo o que possas imaginar. E isso sem levar em conta a violência mental, emocional e física, a tortura, a dor e a crueldade que eles continuam a infligir-se uns aos outrs assim como a outros seres viventes numa base diária.
Agem desta maneira por estarem em contacto com o seu estado natural, a alegria da vida interior? Claro que não. Só pessoas que estejam em estado profundamente negativo, que se sintam muito mal, criariam semelhante realidade como reflexo do que sentem. Agora estão empenhadas na destruição da Natureza e do Planeta que as sustenta. Inacreditável, mas verdade. A espécie humana está perigosamente louca e muito doente.” (...)

In “O PODER DO AGORA” de Eckhart Tolle

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