O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sábado, julho 03, 2010

A ÉTICA DO ESPÍRITO

MOLOI LORASAI deixou um novo comentário na sua mensagem "O ÓDIO E A IGNORÂNCIA DOS POBRES DE ESPÍRITO":

“se não faz mal a você, Rosa filha de Leonor, faz mal a quem aqui lê...”

Sem dúvida que lhe dou razão. E tocou-me a sua ética. Digo-lhe que sei que não devia ter publicado o comentário de tal maneira nocivo ele é para quem o lê, mas como costumo publicar os elogios também quis publicar o insulto religioso à boa maneira dos fanáticos e fundamentalistas “cristãos” – “xingar” é um insulto, não é?
Eu tenho o antídoto para o veneno das palavras insultantes, mas devia respeitar quem o não tem…
Agradeço o seu reparo. Mostra que há homens com dignidade. E eu sei que você é um homem especial…

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