ONTEM, MULHERES EM FILA, EM ESPANHA, PARA REGISTAREM OS SEUS CORPOS COMO PROPRIEDADE SUA, INALIENÁVEL...
Navarra- El objetivo de esta acción, ha sido “poner de manifiesto que el cuerpo de las mujeres no es perteneciente de ningún órgano eclesiástico ni partido político, pues la capacidad de decisión recae única y exclusivamente sobre nosotras mismas, las mujeres”, explica este colectivo en un comunicado.
Navarra- El objetivo de esta acción, ha sido “poner de manifiesto que el cuerpo de las mujeres no es perteneciente de ningún órgano eclesiástico ni partido político, pues la capacidad de decisión recae única y exclusivamente sobre nosotras mismas, las mujeres”, explica este colectivo en un comunicado.
POR UM LADO, EM PORTUGAL, AS FEMINISTAS NÃO TÊM QUALQUER CONSCIÊNCIA DO FEMININO ONTOLÓGICO...E POR OUTRO, AS FEMINISTAS POLITIZADAS NÃO TEM QUALQUER VOTO NA MATÉRIA...
Em Portugal nunca houve uma consciência efectiva das feministas tirando algumas autoras dos anos sessenta, que se salientaram nos meios académicos e culturais... internacionais na altura de Salazar e da Pide e sem dúvida que houve sempre mulheres lutadoras, de têmpera, de que reza a história, mas na realidade, ou porque se perderam em afirmações individuais e interesse particular ou porque foram aglutinadas aos partidos, tal como o foram pelas igrejas antes, continuam obedientes ao Pai, ao Poder e agora são-no ao líder, todas as mulheres de esquerda. Em Portugal as feministas estiveram sempre ligados ao partido comunista e aprisionadas à cartilha da partido e nunca houve de facto, penso eu, mulheres livres e independentes com a força das escritoras dos anos 70 como a Mary Daly, a Carol P. Christ, a Merlin Stone, a Marija Gimbutas... , mulheres capazes de fazer a mudança ou criar uma base de unidade de consciência efectiva que se tornasse notável em Portugal. Ainda andamos as voltas com uma existencialista, Simone de Beauvoir....Há sempre a cartilha do líder ou a do marialva...que impera em Portugal, mesmo entre as intelectuais modernas...quem decide sempre é o romance e o amante...o editor o chefe e o patrão, em suma o Estado ou o Pai. E agora vem todo este simulacro de "espiritualidades" NEW AGE e como diz a Luiza Frazão: " As nossas feministas eram e presumo que continuem a ser ridicularizadas e depois entrou o Reiki e a meditação e pronto, já estamos em Neptuno como se diz em astrologia mas o Saturno e o Úrano estão por resolver e é tudo tão balofo que não se aguenta..."
rlp
Em Portugal nunca houve uma consciência efectiva das feministas tirando algumas autoras dos anos sessenta, que se salientaram nos meios académicos e culturais... internacionais na altura de Salazar e da Pide e sem dúvida que houve sempre mulheres lutadoras, de têmpera, de que reza a história, mas na realidade, ou porque se perderam em afirmações individuais e interesse particular ou porque foram aglutinadas aos partidos, tal como o foram pelas igrejas antes, continuam obedientes ao Pai, ao Poder e agora são-no ao líder, todas as mulheres de esquerda. Em Portugal as feministas estiveram sempre ligados ao partido comunista e aprisionadas à cartilha da partido e nunca houve de facto, penso eu, mulheres livres e independentes com a força das escritoras dos anos 70 como a Mary Daly, a Carol P. Christ, a Merlin Stone, a Marija Gimbutas... , mulheres capazes de fazer a mudança ou criar uma base de unidade de consciência efectiva que se tornasse notável em Portugal. Ainda andamos as voltas com uma existencialista, Simone de Beauvoir....Há sempre a cartilha do líder ou a do marialva...que impera em Portugal, mesmo entre as intelectuais modernas...quem decide sempre é o romance e o amante...o editor o chefe e o patrão, em suma o Estado ou o Pai. E agora vem todo este simulacro de "espiritualidades" NEW AGE e como diz a Luiza Frazão: " As nossas feministas eram e presumo que continuem a ser ridicularizadas e depois entrou o Reiki e a meditação e pronto, já estamos em Neptuno como se diz em astrologia mas o Saturno e o Úrano estão por resolver e é tudo tão balofo que não se aguenta..."
rlp
1 comentário:
Adoro seu blog; tão lúcido, lógico e óbvio que causa espanto não ser uma regra. Gostaria de ver um mundo onde esta consciencia prevalecesse de forma natural. Creio todos seriamos mais felizes.
Agenor agenorcr@terra.com.br
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