O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, abril 30, 2015

adoração do princípio feminino.



AS MULHERES E A LUA...

Para nós do Ocidente, essas coisas são mistérios só vagamente pressentidos. Não podemos falar delas com certeza, mas ao mesmo tempo não podemos ignorar o fato da arte e poesia modernas, e dos sonhos e fantasias de muitas pessoas concordarem com os mitos e com os ensinamentos religiosos do passado.
Os símbolos, que aparecem hoje, e o seu desenvolvimento revelam movimentos abaixo do plano consciente que se assemelham, em aspectos fundamentais, aos movimentos imortalizados nos ensinamentos do passado. Falam-nos de um caminho de renovação que é novo em nossos dias mas antigo de fato, de um caminho de redenção através da coisas mais simples que é o ensinamento fundamental das religiões lunares e da




M. Esther Harding in Women's Mysteries, Ancient and Modern

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