O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, fevereiro 23, 2024

A ANIQUILAÇÃO DA MULHER




 COMO PASSAMOS DA SACRALIDADE A ABERRAÇÃO
 


NO BRASIL A NOVA DESIGNAÇÃO PARA A MULHER GRAVIDA - "CORPO QUE PARIU"
Em Portugal há um designação parecida..."Puta que pariu" - já era feio e máu, mas agora "corpo que pariu"...é imundo e anuncia o fim de um mundo decente e digno - ou a esperança disso. 

TESTEMUNHO DE UMA JOVEM MÃE BRASILEIRA

Rosa querida creio que já sabes que por aqui no Brasil o ministério da saúde adotou o termo mãe por "corpo que pariu" e já temos figurinhas no whats de homem grávidos. Eu alertei em um grupo de mães sobre essa figurinha e sobre o que o "corpo que pariu" fomos reduzidas para refletirmos. Me chamaram de homofóbica e não entenderam que somente o corpo da mulher que pode pari e acham que está tudo certo pois temos que acolher a todos e eu estava sendo preconceituosa, pois a figurinha do homem grávido pode representar uma mulher Trans. Eu acabei me machucando feio depois desta discussão virtual por um descuido meu, mas passo bem. Meu companheiro disse que foi energia negativa que as próprias mulheres me mandaram. Muitas escreviam que eu estava confusa. Que a Deusa nos perdoe, como pode uma mulher não compreender que não nada para incluir nesta política? Uma mulher Trans tem útero, e é também mãe. É nosso fim e as mulheres se dividem mais ainda. E meu companheiro ainda me alertando "você pode ser denunciada" e eu perguntei por defender as mulheres e a mãe? São tempos sombrios, para mim este é o próprio sistema da besta que a mulher defende a sua aniquilação. E quem defende com alma e amor é "apedrejada". Nem as mulheres têm mais alma. Eu já estou tão desiludida, mas vejo uma categoria de mulheres egoístas e já sem alma, onde a emoção pulsante de carregar um filho ou sentir -se mulher desapareceu ou nuca existiu nesses seres. Me sinto uma tola por me expressar e defender as mães e mulheres. Quase não pude usar a palavra mulheres que já foi considerado ofensivo. Profundamente abalada. E o que seremos? Abraços B.



SÓ A MULHER TEM UTERO E SÓ A MULHER ENGRAVIDA:
As mulheres modernas perderam a identidade, a dignidade e a hoje não tem carácter nem  a menor consciência do seu valor e prostituiem-se das formas mais ignóbeis ao aderirem a estas teorias de géneros e assim os estados e países trabalham na sua anulação negando a Mãe e a Mulher. 


El útero es hoy un gran desconocido

Las mujeres tenemos que contarnos muchas cosas. De mujer a mujer, de mujer a niña, de madre a hija, de vientre a vientre.
(...)
Recuperar la sensibilidad del útero es posible Cuando una niña llega a la adolescencia tiene el útero tan rígido y contraído, que hasta la mínima apertura del cervix para la menstruación le produce fuerte dolor. Pero sabemos de jóvenes que tenían reglas muy dolorosas, que han dejado de tenerlas después de adquirir conciencia de su útero, visualizándolo, sintiéndolo y relajándolo. Tomar conciencia del útero, visualizarlo, sentirlo y relajarlo puede lograr mejores y más satisfactorios resultados que las saldevas.

Para recuperar la sensibilidad uterina la primera cosa que hay que hacer es explicar a nuestras hijas desde pequeñas que tienen un útero, para qué sirve y cómo funciona. Explicarles que cuando se llenan de emoción y de amor, su útero palpita de placer. Tenemos que recuperar con ellas las verdaderas danzas del vientre, para que cuando lleguen a la adolescencia no tengan reglas dolorosas, sino que se sientan en ese estado especial de bienestar.

Hay que recuperar la transmisión por vía oral de la verdadera sabiduría, de una sabiduría hecha de experiencia, complicidad y empatía visceral; es decir, una sabiduría gaiática, que se comunica por abajo, al margen de las relaciones de Autoridad, que fluye con la sinfonía de la vida, que se derrama con el deseo, que sabe sin saber que sabe prácticamente todo acerca de la condición femenina escondida en el Hades, y reconoce lo que es bueno y lo que es malo para la vida humana.

(...)
Cacilda Rodrigñes Bustus

1 comentário:

Advizor54 disse...

We must defend the sacred nature of natural women, born a woman to bring life into the world. No matter how they dress, no matter what parts are added or deleted, women are women, men are men. Know that God and the universe are on your side, and will ever be so.