O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, dezembro 12, 2002



E, quando tu te encontras abatido, se é o caso, pede ao teu Eu Superior para mostrar a Rosa do teu coração. Para mostrar o compasso de abertura em que se encontra o teu Ser Psíquico. Em que se encontra a força da Alma, abrindo-se nas trevas da velha história, tal como Ela se encontra saturada no nosso código genético antigo. Pede isto! Pede para ver a abertura da Flor! Pede para veres-te a ti mesmo como o Pai te Vê! Pede este olhar! Pede a lavagem do antigo olhar e pede este dom! Pede o dom de te veres como o Outro te Vê! E aceita. Aceita essa travessia que a Energia Pura, vinda dos níveis superiores de consciência está realizando em nós. Como nós temos dito, torna-te plástico ao ponto de que, cada traço que a Energia produza dentro de ti, não seja apagado. Não seja dissipado.



PORTUGAL SOL

Este Raio, como nós temos dito, está preparando doze pontos no planeta, que são os doze principais ancoradores da sua Energia. Isto é, esta Energia Superior, ao mesmo tempo que se prepara, num grau, para beijar, para sobrevoar, para transformar toda a humanidade, Ela começa por doze epicentros em todo o planeta. Isto é, o Cristo, ao chegar à atmosfera, porque vocês não esperam que venha um Ser, uma Mónada... não é assim... O que vem é o próprio Divino, sob a forma de um Raio! O que é um Raio? É uma Mónada que liga planos entre si. Um Raio é o próprio Uno, projectando-se para fora do seio da transcendência e cavalgando ao longo dos planos, até ancorar na dimensão onde Ele pretende actuar. Um Raio é isto. É uma acção dinâmica, pura, do Divino. Não é uma ideia. Não é uma identidade. Não é um ser, no sentido comum. Um Raio é uma ejecção do Divino. E é tremendamente dinâmico.
E este Factor, esta nova Presença do Divino na Terra, que teve que se recolher, porque a lente da consciência colectiva não permitia a sua presença, (Ele teve que se recolher e retornar em grande parte...) deixou uns fios, como nós temos visto. As escolas de Mistério são pequeninos fios que ele deixou. Mas o Divino não existe para escolas de Mistério! O Divino existe para a transformação planetária! Para a tracção do Planeta até à Luz!

E este Factor, este Raio, ao se aproximar da Terra, Ele sofre uma defracção em doze Energias. Nem sequer sabemos se são exactamente os doze Raios como um todo. Ele sofre uma defracção em doze pontos. E essas Energias estão preparando Embaixadas! Quando as pessoas dizem, “Vamos fazer um centro Espiritual em Portugal!” Não se faz Centro Espiritual em Portugal! Portugal é um Centro Espiritual! Do Norte ao Sul!
E este povo não resolve o seu problema de identidade, este povo não ganha clareza, enquanto funcionar apenas como uma entidade sócio-política! Enquanto o diálogo entre os seres estiver no nível reivindicatório! No nível entre classes, no nível... eu não sei!... Nem vamos entrar por aí. A situação, nesta zona do mundo, resolve-se quando as pessoas baixarem os brinquedos, pousarem os brinquedos e mergulharem realmente na bacia Psíquica, na bacia da Alma desta região!... E, aí, Portugal é um Sol! Deixa de ser uma Lua, que é o que ele tem sido, e passa a ser um Sol! Isto é, Portugal é Lua, no plano físico, no plano emocional, no plano mental, no plano intuitivo... ele é Lua nisto tudo. Portugal é Sol no plano Espiritual! É aí que se encontra o Vórtice Irradiador! Por mais que eu invente nos outros níveis, não funciona. Porque, não foi para isso, que a Engenharia Planetária gerou esta região e gerou este país.




Esta zona foi gerada para irradiar a partir do Espiritual! Do Espiritual para baixo, Portugal é passivo. Do causal para cima, no plano Espiritual, existe um Sol, que faz ressonância com o grande Sol do Peru, do lago Titicaca, na Bolívia. Há um Sol colocado nos planos profundos deste país e que funciona como um cone e que abrange, no primeiro nível de acção, toda a região central de Portugal. Toda a região central está dentro desse Coração, desse Íman, desse Magneto! E depois, por camadas sucessivas de acção, cada vez mais indirecta, até ao extremo Norte e ao extremo Sul, incluindo uma boa parte do Atlântico. O ser lúcido, que está trabalhando nesta zona do mundo, tem como serviço, unir-se à parte dele que está nessa quinta dimensão, ao seu Espírito, à sua Energia Pura! Sem nome. Sem forma. Sem embalagem. Sem título. Sem currículo. Sem workshop. Sem… É com a Energia Pura que ele tem que fazer o contacto!
E uma vez aí, à medida que Eles vão ligando vários núcleos que já estão fazendo este trabalho no país inteiro, o Sol, que está no quinto plano (reparem: não é uma coisa que eu possa ir lá fotografar... está no quinto plano...), esse Sol, que é a Identidade Espiritual, é Entidade Pura, que rege a membrana telepática desta zona do mundo e que deverá fecundá-la na sua descida progressiva nos próximos anos, e fazer com que essa membrana, esse tímpano telepático que Portugal guarda, (vejam como passámos da luz para o acústico...), comece a soar para todo o Planeta! Comece a produzir uma ondulação que se espalha por toda a mente colectiva!



Mas o Sol, isto é, o que este país é nos Planos Internos, está lá no quinto nível. E é como um gongo, meu irmão! É um Espelho! Um Espelho que reflecte directamente a tal Vida Supraplanetária! É um Espelho que reflecte, directamente, essa Ave livre de condicionamentos, que é a Grande Vida! É um Espelho, cuja fulgurância, nós não concebemos ainda. E esse Espelho que está nesse quinto plano, Ele é um fecundador da membrana telepática, que está no plano intuitivo - no quarto, preparando-se para se plasmar na consciência colectiva.

Há os países programados, aquilo a que se pode chamar um país encomendado. Portugal é um país encomendado, por Bernardo Claraval. Bernardo Claraval, fundador da ordem dos Templários escreveu uma carta a D. Afonso Henriques e disse: Olha, vê lá se fazes um país aí, porque nós precisamos de um país aí, daqui a uns séculos... então vai fazendo um país aí... A carta existe. Bernardo Claraval encomendou o país a D. Afonso Henriques. Para o bem e para o mal, não sei...
E esse Sol é um dos Vórtices de iluminação que se encontravam visíveis nos Templos de Ascensão da Atlântida. Na Atlântida, existiam eco-sistemas energéticos no coração das cidades, onde era possível assistir à Ascensão daqueles que viveram o processo Atlante integralmente, antes de haver uma corrupção do processo. E, o que era guardado no coração desses eco-sistemas energéticos, é aquilo a que se chama, em alguns ambientes, a Chama da Ascensão. Uma Presença Energética, capaz de inverter a polaridade da matéria densa, da matéria subtil e da matéria mental. E fundir tudo isso em Luz. Transformar tudo isso em Luz.



Esta realidade, a Chama da Ascensão, existia em vários pontos do Planeta. E era regida por uma Ordem específica. E quando se deu o colapso, que não nos interessa propriamente estudar, porque é um assunto esgotado, num certo sentido, certos Grandes Seres trouxeram esses Sóis, esses Discos, para pontos, outros, do Planeta. E como esses Discos são como saltos quânticos autoconscientes, saltos quânticos governados pela consciência intrínseca desses Sóis (vocês podem chamar-lhes um buraco azul. Há os buracos negros... - é como um buraco azul, um Vórtice de Ascensão.), esses Sóis foram levados para outras regiões do Planeta e guardados. Alguns forma levados para o Egipto, para Luxor. Outros foram levados para o Peru, outros foram levados para o Tibete, outros foram para o Espaço, outros foram entregues de novo à Confederação Intergaláctica e assim sucessivamente.

Um dos Discos principais foi guardado nos Planos Ocultos da Península Ibérica. Não nos preocupamos, aqui, com questões geográficas, porque nós não sabemos qual era a Geografia da altura. Mas em termos de coordenadas Norte-Sul, Este-Oeste, há uma longitude e uma latitude. E um dos Discos principais, uma das entidades Regentes da conexão entre a Terra e o Cosmos, - não é um Mestre, eu não estou a falar de um Mestre, não estamos a falar de uma Hierarquia, não estamos a falar de sacerdotes, não estamos a falar de guias Espirituais, nós estamos a falar de um salto quântico pilotado de um buraco azul. Estamos a falar da Chama Viva do Divino. Aquilo a que as lendas judaicas chamam a Shekhina. A Presença Divina.


Encontros de Belém - André

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