O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, setembro 05, 2008

VISÃO SUBLIME...


ESTE É UM LUGAR REAL NESTE MUNDO...
*
Eu dormia e sonhava que a vida era alegria.
Despertei e vi que a vida era serviço.
Servi e aprendi que o serviço era alegria.

*
Rabindranata Tagore

4 comentários:

Anónimo disse...

Também tu és real neste mundo!Tão real quanto as flores e os cumes das montanhas.
Deixo um poema para ti, querida Rosa, não sei a autora.
" Até quando terás, minha alma,
esta doçura,
Este dom de sofrer,
Este poder de amar,
A força de estar sempre?
Insegura? Segura
Como a flecha que segue
a tragetória obscura,
fiel ao seu movimento,
Exacta em seu lugar..?"

Parabens pelo teu modo de abraçar a Vida.Não há alegria fora do serviço ... Tagore e nós sabemos disso... beijo Carla

Teste Sniqper disse...

Pedindo antecipadas desculpas pela “invasão” e alguma usurpação de espaço, gostaríamos de deixar o convite para uma visita a este Espaço que irá agitar as águas da Passividade Portuguesa...

Anónimo disse...

Obrigada minha querida pelo reconhecimento e pela partilha.

caminhemos no serviço e entre as flores no cume da montanha...mais perto do céu e com os pés bem assentes na nossa Terra Mãe.

Abraço

rosa leonor

Anónimo disse...

não tem que pedir desculpa nem o sinto invasor deste espaço que é de todosos que quiserem...
- e espero que sim que consigam agitar as águas da passividade portuguesa...
visitei já e voltarei smepre a ver como vão...

rosa leonor