O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, janeiro 28, 2011

A DEUSA NO CORAÇÃO DA MULHER

PARA QUE A DEUSA VOLTE A NOSSA CULTURA,
PRECISAMOS DE NOS FOCAR NO SEU ARQUÉTIPO, DENTRO DE NÓS...

“Se você meditar acerca de uma deusa ou imaginar um diálogo com ela, esta parte sábia de si se torna mais consciente e acessível na vida do quotidiano. Aquilo que tem o nosso foco, tem a nossa energia. Aquilo que imaginamos que vai acontecer, precede o nosso desenvolvimento.
Quanto mais quisermos conhecer um arquétipo de mulher sábia, tanto maior a probabilidade de que ele surja em nós; e quanto maior for o número de mulheres interessadas neste processo, tanto maior será a certeza de que o arquétipo da Deusa voltará à nossa cultura.”

Jean Shinoda Bolen
AS DEUSAS E A MULHER MADURA

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