O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sábado, dezembro 26, 2015

O QUE É QUE MUDOU NO MUNDO?


Uma família americana - a "maravilhosa" (e bélica) família da deputada Michelle Fior - que é a favor do armamento das pessoas, ilustra bem o que de "fantástico" nos vem dos USA...Esta imagem não há duvida que reflete o espírito americano e aquilo que eles propagam no mundo...guerra e violência, alienação e estupidez natural...
Que evolução é esta e a nossa, que civilização, que cultura (a de morte?) perante esta imagem da família americana e do seu espírito "universal"? Como está tudo no mundo?



Que consciência é a desta "mulher", esta coisa loura e a sua metralhadora sofisticada, que defenda o armamento das populações para se defenderem do inimigo...?

Sem dúvida, que ela, como todos "os psicopatas afirmam, com palavras bem colocadas, que se importam muito com sua família (pai, mãe, irmãos, filhos), mas suas atitudes contradizem totalmente o seu discurso. Eles não hesitam em usar seus familiares e amigos para se livrarem de situações difíceis ou tirarem vantagens. Quando dizem que amam ou demonstram ciúmes, na realidade têm apenas um senso de posse como com qualquer objeto. Eles tratam as pessoas como "coisas" que, quando não servem mais, são descartadas da mesma forma que se faz com uma ferramenta usada.`*
*Do livro Mentes Perigosas, da psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, Editora Fontanar.

MAS é caso de se perguntar: "O que foi que mudou de realmente importante nas nossas vidas? Que mudanças foram efectivamente operadas no nosso foro íntimo, se ainda há fome, se ainda há guerras, se ainda proliferam homicídios, latrocínios e estupros ao redor de todo o planeta? Que mérito acumulou essa humanidade ensandecida do nosso tempo e de todos os tempos para que lhe sejam reveladas verdades perigosas nas mãos da incompetência?"*


*(autor desconhecido)
 

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