O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, março 15, 2017

AS DIVINDADES

"SEM MÃE NÃO SE VIVE, SEM MÃE NÃO SE MORRE"


" Nenhum corpo, em todo este Universo, pode ter a sua existência sem recorrer a essa Prakrti Devi, a Shakti encarnada. Seja ele uma Devi*, um ser humano ou um pássaro, ou uma serpente, Gandharva**, Rakshasa", Pisacha", uma montanha ou uma árvore, não pode mover-se, nem mesmo por vontade própria, sem a ajuda desta Força."


DB,KDV
*Deusa
**seres celestiais do sexo masculino e músicos exímios, conotados como anjos ou arcanjos
"demónio
""bruxa

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