O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sábado, outubro 21, 2017

Torias da conspiração, dizem...


TENEBROSO MUNDO ESTE...

Sinto-me de luto, um luto entranhado e inextinguível...como parecia o fogo que bandidos e criminosos deitaram ao meu Pais...Um fogo concertado, nas vésperas da chuva, a fingir que era do calor, ou do furacão que não veio ...
Mais de 500 fogo ateados de noite e em simultâneo - mas o povinho e o povão ainda vai em cantigas e em "manifestações de silencio" contra não sabemos quem, PORQUE NÃO SABEMOS ONDE ESTÃO OS CULPADOS. Eles não tem rosto...
Os políticos, todos se desculpam e todos se acusam e esta desordem colectiva e esta ignorância me deixam em agonia por ver que a cegueira humana empurra as pessoas de um lado para o outro - oh esquerda-direita - sem discernimento, sem consciência nenhuma das causas verdadeiras, nem do motivos, os mais obscuros que estão por detrás deste crime! Reclamam e não sabem, contestem e não percebem, revoltam-se e não identificam o inimigo...uma Nova Ordem mundial que só cria escravos e amos...na programação de um novo feudalismos, e criação de escravos-trabalhadores...destruição de países e de pessoas...
É lenta esta agonia enquanto o Pais mergulha na mais baixa vilania politica e luta de interesses partidários, indiferentes ao drama das pessoas, à Nação ou às pessoas que sofrem na pele, cínicos e hipócritas todos, pousam para a fotografia e as selfies da desgraça, políticos e jornalistas vivem a conta do drama que exploram até ao tutano, vampiros do sangue alheio...e tão poucos, tão raros a saber o que realmente se está a passar diante dos nossos olhos atónitos...como uma guerra invisível, um fim de mundo, este o nosso que conhecíamos e acreditávamos podia um dia ser melhor e mais justo...
rlp

FACTOS

"No Domingo passado, logo pela manhã – ainda não estavam deflagrados os 530 incêndios do dia – já eu assistia a um clamor de “demita-se a Ministra, demita-se o Governo!”. Estava muito longe de Portugal… e, ainda assim, ele chegou-me. Claramente.
Cedo demais. Foram com muita sede ao pote. Foi, talvez, a única descoordenação desse dia: a máquina estava pronta para:
1) deitar fogo ao País;
2) criar uma situação de catástrofe inelutável e inevitável;
3) clamar a queda do Governo em função disso. Mas ter começado o passo 3 antes dos outros dois estarem em pleno andamento traiu as inconfessáveis intenções dos facínoras.
530 incêndios em menos de 12 horas – demos de barato, 24 horas. São mais de 20 incêndios por hora… Não lembra ao Diabo – talvez lembre aos seus seguidores.
530 incêndios… não se trata de uma catástrofe natural, como a erupção de um vulcão ou um tremor de terra, ou algo semelhante: 530 incêndios são fogo posto, com uma precisão cronométrica, com uma rede montada como uma operação militar e com um intenção (evidente no tal clamor que começou cedo demais).
530 incêndios são um puro acto de terrorismo, equivalente à colocação de uma bomba numa estação ferroviária, uma outra num aeroporto, outras em postes de alta tensão… ou algo de semelhante. E assim devem ser tratados. Nem mais, nem menos."

IN ESTATUA DE SAL

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