AS MULHERES NÃO SÃO DA GUERRA...
"Faz sentido que "qualidades "femininas" tais como o cuidado, a compaixão e a não-violência fossem altamente valorizadas nestas sociedades. O que não faz sentido é concluir que as sociedades em que os homens não dominavam as mulheres eram sociedades em que as mulheres dominavam os homens."
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Riane Aisler
Até aos nossos dias apesar da dominação e exploração da mulher a todos os niveis, a Mulher sempre foi respeitada no minimo como Mãe, facto que hoje esta a desaparecer da cultura em geral e da vida social e publica, mas que agora, face a ameaça de uma guerra, estamos mesmo em risco de a Mulher perder até esse valor e poder ser convocada também para servir de "carne para canhão" como se dizia antigamente...
Tanto lutou pela igualdade que agora tem direito também a morrer nas guerras...e muitas mulheres alienadas de si e convencidas que a sua biologia é igual ao homem, ou vice-versa, são elas que se orgulham de ser policias e soldados... e se esqueceram da sua verdadeira natureza e identidade.
Não podemos ignorar esse perigo.
Sabendo que continuamos a viver numa sociedade Androcentrica e Falocêntrica, bélica e onde a mulher apesar de tudo isso usufruia de algum respeito, ainda que através de ideias e conceitos falseados sofre a sua inferioridade ou fragilidade, assim como ainda abundam conceitos antigos e mesmo novas abordagens de cariz psicológica, sexual e até "espiritual" a corroborar essa inferioridade e sujeição e todos eles em detrimento da verdadeira natureza da mulher, da sua capacidade intrínseca e da sua própria verticalidade. A mulher é fragil mas não é fraca. A mulher contudo não tem a mesma força nem a mesma capacidade fisica ou muscular que o homem, a mesma apetência que o homem para a luta, porque a sua natureza não é bélica - sendo os valores do feminino de cuidar e pacificar, como é citado em cima.
Toda esta suposta evolução e emancipação da mulher tem tanto de mentira como de falsa: não é verdade que a mulher tenha deixado de viver esssa "inferioridade" social pois não passa de uma mentalização e idealização de uma liberdade que não lhe trás dignidade nem respeito e basta olharmos bem como a grande maioria das mulheres vivem. Sim, ainda que uma minopria esteja convencida de uma liberdade/igualdade, na realidade ela nunca foi real....
Repudio vivamente e visceralemente a ideia de a Mulher ir a Guerra...
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rosa leonor pedro
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