BAGDAD DESTRUÍDA PELA GANÂNCIA DOS HOMENS,
COMO HÁ MILHARES DE ANOS...
COMO É POSSÍVEL FALAR DE "CIVILIZAÇÃO"?
Gastaram-se e gastam-se milhões de dólares em armamentos e guerras, destruíndo Países em nome da Democracia e da Liberdade (?) enquanto outros tantos milhares de seres humanos morrem à fome, e depois, gastar-se-iam outros tantos milhões para "re-construir" uma falsa cidade condenada desde já à chacina fundamentalista e no meio desta insanidade mundial que são as guerras de interesses, de todos os lados, as centenas ou milhares de pessoas, mulheres e crianças indefesas que morrem, não significam nada para os Senhores da Guerra, do ocidente e do oriente, os mesmos bárbaros de sempre, uns e outros sem excepção, que matam em nome de um mesmo Deus cruel e vingativo...que é o deus dos homens!
INANA Deusa do céu e da terra, da soberania e da fertilidade, era a mãe da cultura humana, a que trouxe a civilização a este mundo.
Era a Deusa primordial da antiga Suméria,
na região que agora chamamos IRAQUE.
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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