PROPOSTA PELO PS:
“Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada por opção da mulher, nas primeiras dez semanas, em estabelecimento de saúde autorizado”. (In Público de 16/9/05)
Se realizada por opção da mulher - SIM
Não pelo “aborto” em si, mas pela liberdade da mulher decidir!
Pelo direito à autonomia da mulher e da liberdade de decidir cabalmente sobre o seu corpo!
Pela confiança inata que a mulher merece e consequentemente possa decidir em uso das suas faculdades e de moto próprio, quando e como quer ser Mãe.
Só a Mulher cabe decidir quando quer ou pode ser Mãe. A mulher não é uma “barriga de aluguer” nem “propriedade privada” do homem ao serviço do Estado patriarcal e muito menos pode estar sujeita a leis discriminatórias ou aos “juízos de valor” burgueses, marcados pela “moral” secular dos padres, misóginos e celibatários!
1 comentário:
Olá, Caros!
Realmente não entendo como uma pessoa pode se erigir com argumentos tão mórbidos. Vejamos:
"Pelo direito à autonomia da mulher e da liberdade de decidir cabalmente sobre o seu corpo!
Pela confiança inata que a mulher merece e consequentemente possa decidir em uso das suas faculdades e de moto próprio, quando e como quer ser Mãe."
Este argumento está totalmente destituido de razão. É em nome da autonomia sob o próprio corpo que a mulher pode matar, tirar uma vida que não lhe pertence?
A prática do aborto não é apenas contrária a ética - é criminosa, covarde.
Não há palavra que possa ser utilizada cabalmente em relação a um argumento tão infeliz. É extremamente lamentável!
Se a criança é indesejável, por que não se prevenir? Se houve um estupro, por que não buscar os cuidados apropriados? O que ocorre no Brasil é um tremendo negligência por parte dos mais jovens, principalmente. Não usam camisinha, praticam sexo cada vez mais precocemente – de forma irresponsável. Depois vem com argumento de que são donas do próprio corpo para matar um inocente. Um ato que lhe custará à saúde. A defesa do aborto é um ato insano e bizarro, conseqüência da falta de humanidade.
Esta é a minha opinião!
Abraços,
Samuel Camêlo
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