O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, dezembro 08, 2011

O REENCONTRO COM A MÃE DIVINA


A Mãe Divina é a Sacerdotisa dos éteres.

E nós somos co-sacerdotes com Ela, sempre que a nossa consciência é usada para dignificar o espaço. E não para ver no espaço uma entidade quantitativa. Como nós fazemos com o tempo. A Mãe Divina é o que acontece quando o Primeiro Éter, o Éter Primordial, é totalmente activado. Até ao fim. O Espaço acende uma Luz! Aquilo a que o judaísmo chama Shekhina e o catolicismo chama a Presença Divina - eu insisto nisto, porque isto é uma ideia nova, até um certo ponto…, isto é, ela é tão antiga, que deve vir do futuro.

Ela tem tantos milhões de anos, que, provavelmente, ela já vem do futuro, para nós - este Éter, é aquilo de que as nossas células têm mais sede. Esta Iluminação do espaço, com Deus, é aquilo de que as nossas células mais sede têm. E a nossa consciência mais busca compreender.

Nós temos 90% do cérebro adormecido, porque as partes frontais do cérebro dependem do segundo e do primeiro éter para acordar. As partes, que nós podemos estimular com os éteres físico, mental, astral, já fizeram o que tinham a fazer: criaram o homem comum, com boa vontade. Quando nós fazemos um trabalho intuitivo, novas regiões do córtex começam a ser activadas. Quando fazemos um trabalho Espiritual, que é um trabalho diferente deste que estamos a fazer aqui, regiões ainda mais profundas do córtex são activadas. E quando fazemos um trabalho Monádico, então o cérebro começa a acordar da longa noite…, assim como a coluna de cristal ao longo da nossa coluna. E quando o ser contacta o Éter Divino - que não tem estado na Terra - estas regiões de ouro, da vida cerebral, iluminam-se!

Quando se deu a queda da Atlântida, a Mãe Divina, que é uma entidade Logoica, feminina, - é um Logos feminino. Não é Maria. É um Logos feminino - a Mãe Divina disse qualquer coisa ao Senhor do Mundo, como isto:

Um véu vai descer sobre o homem. O Milagre do Espaço não pode continuar visível. O homem vai adormecer. A Luz deixará de ser compreendida. Eu vou recolher o Éter Primordial. Porque Ele é da Lei. O Éter Primordial é da Lei da Criação. Pai, eu vou recolher o Éter Primordial, trazê-lo ao meu coração e guardá-lo no interior da Terra. Vou preservá-lo nas Arcas dimensionais que estão no interior da Terra.
Daí, as representações da Mãe Divina aparecerem com a Mãe com um véu sobre o rosto. O nome deste Logos feminino, cujo corpo físico denso é Gaia - mas isso é o elemental dela - o nome deste Logos feminino é secreto. Ainda não pode ser comunicado. Um dia será. E Ela recolheu-se ao Profundo e levou consigo o seu véu. Ela levou consigo a iluminação da atmosfera. Uma iluminação que, quando está presente, deflecte os aspectos do Sol que são destrutivos para as células. Notem: a estrutura energética está aqui nesta sala. A matriz energética está aqui. O dodecaedro paraesférico está aqui nesta sala. Mas a vibração activa, isto é, a Luz que poderia ser ancorada nesta matriz, foi levada. Então, a matriz adormeceu.
E este Ser, esta vasta Majestade, esta Mãe, da qual nós somos eternos buscadores, esta Mãe, recolheu este véu, recolheu o milagre do espaço.
(...)
Este Éter, meus irmãos, Ele foi levado pela Mãe Divina, e o Centro Intraterreno responsável por reemitir este Vulcão Branco de novo para a superfície, é Lys no coração de Portugal. Então, olha, nós estamos neste Vulcão Branco, que é Portugal! Isto é uma imagem transcendente e telúrica, simultaneamente. Finalmente, conseguimos unir os dois: O Vulcão de Luz Branca. Portugal é um dos orifícios (or - ofícios) de remoção da Mãe Divina -daí se falar do Império do Espírito Santo - de remoção da Mãe Divina para a atmosfera. Esta zona do mundo contém um portal de Éter Primordial.
E o Anjo da Nação, isto é, o Ser que deu Língua, semântica, timbre, tonalidade telepática à nossa Língua - uma Língua é um casamento mágico entre o coração, a laringe e a pineal. Senão, não há Língua. Não há idioma. - o Anjo de Portugal, ao criar o Português - e agora vocês notem a importância da lusofonia… - o Anjo de Portugal, ao criar o Português, colocou aí uma chave secreta de activação do Véu da Mãe do Mundo. E o mantra da Língua Portuguesa invoca, secretamente, o retorno do Éter Primordial, à superfície. A Mãe do Mundo levou este milagre do espaço com Ela e convexionou-o nos grandes alvéolos geológicos, alvéolos com cem quilómetros quadrados, que formam o Mundo Intraterreno. E, aquilo a que se chama a Cintura da Agarta. Esses Mundos já existiam antes da Atlântida.
Mas vocês sabem, Lys, o Centro ao qual como tarefa muitos de vocês estão ligados, Lys foi criado especificamente para guardar o Éter Primordial. Daí que o seu símbolo mais próximo de nós seja este Ser de túnica branca, coração ardente, polaridade feminina, com as mãos abertas. Isto é um código para o consciente humano do Éter Primordial. E este é o Milagre! Portugal é um reservatório desse Éter Primordial!

(...)
andré louro de almeida

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