O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sábado, fevereiro 25, 2012

Amé, sí y aún amo...

 
 
 
 
 
Todos los amores hacen contrapunto.
Uno toca su melodía, que el otro contesta y ...
se equilibra el ritmo, a veces sincopado.
Un amor da sentido al otro, como el agujero de un tejido que con la siguiente hebra forma el encaje.
El alma tiene bolillos
Y entre la síncopa de mis amores, el ritmo me lleva danzando hacia la pasión, hacia el nacimiento de la fuente, al interior de mis entrañas.
Amé, sí y aún amo;
amo la fuerza, la generosidad, la valentía.
Y amo las palabras, pedazos de afecto, pasarelas afectivas.
Amé, sí y aún amo...
la fuerza motriz, la fuerza matriz
Amé, sí y aún amo...
a todos aquellos que conmigo danzan los ritmos pulsantes
Tic, tac
El alma es un encaje de bolillos

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