O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, outubro 30, 2008

Quando as Mulheres eram deusas e sacerdotisas...


"ÉS UM JARDIM FECHADO MINHA IRMÃ-NOIVA,
ÉS UM JARDIM FECHADO, UMA FONTE SELADA..."
in Cântico dos Cânticos

"Através de práticas e conhecimentos transmitidos pelas Sacerdotisas das regiões sagradas do Altai, do Tibel, do Egito Antigo, segredos são revelados sobre a Essência Feminina.
Cada mulher traz em si grande força e beleza. Isso é natural! Mas, as regras de beleza e encanto feminino impostos pela sociedade tornaram essa busca superficial, baseada em factores externos e, consequentemente, sem sentido.


E, já há algum tempo a mulher se vê em estado de desarmonia interior, pois não sente os benefícios que sua feminilidade por certo, traria, não só para si, mas a todos ao seu redor. Para alcançar este estado elevado ela precisa cultivar sua condição feminina de forma concreta, consciente e coerente com sua Essência.
Mas, nem sempre foi assim.

Nos tempos antigos, mas sociedades do Egipto, Bizâncio, Índia, mulheres da alta sociedade conheciam os segredos de como encontrar e manter sua identidade e Essência feminina. Inteligência, emoção, intuição, flexibilidade, contactos, beleza, fascínio e encantamento são características naturais de toda mulher. Naquelas sociedades toda mulher era considerada DEUSA e atraía as mais positivas vibrações para a sua vida: beleza, suavidade, juventude, um parceiro ideal.
Ela era ensinada pelas Sacerdotisas: a maneira de se vestir, de usar a maquilhagem, o perfume, os gestos, como atrair o homem ideal de acordo com sua individualidade e Essência mais profunda.Podemos lembrar que era natural que as mulheres desfrutassem forte sensibilidade e intuição, sentiam e percebiam como estava seu filho, qual o estado de seu marido e realizavam significativos rituais para o encontro amoroso.
A mulher, naturalmente, levava esse estado de harmonia para a família, para a comunidade e a todos as ambientes. Através do tempo esse encanto vem se perdendo e, pode-se afirmar que, actualmente, vemos muitas mulheres que não conseguem se realizar e serem felizes em seus relacionamentos, atraem doenças, perdem o desejo sexual, tem envelhecimento precoce, perdem totalmente a juventude do corpo e, principalmente, a juventude interior.
A mulher não depende de factores externos a ela para desfrutar destas propriedades, pois é sua Shakti que concede estas qualidades ao mundo. É a partir de Shakti que a beleza, a felicidade na família, a harmonia nos relacionamentos, a prosperidade nos negócios e tudo o mais é construído. E se isso estiver estagnado, tudo o mais estará.
(…)
Este conhecimento agora está sendo resgatado...
(republicando )

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