O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, fevereiro 10, 2012

QUE PARTE É A MULHER NO TODO?


A importância da Intuição ser... Mulher...


DA ALMA  E DO CORAÇÃO...

"Quando a alma está "entronizada" (como dizem os livros orientais) na cabeça, atrai para cima, sobre si, pelo poder de seu próprio magnetismo, a força latente na base da coluna vertebral. Assim se produz a completa fusão da energia espiritual e da força da própria matéria por meio da energia atractiva da alma. Isto é o que significa quando se fala do despertar do poder kundalínico, e deve ocorrer pelo magnetismo da alma dominante e não pela meditação sobre qualquer centro específico, nem pela ação consciente sobre a força da matéria.

A energia da alma do centro sacro deve ser levada ao mais alto centro criativo, o laríngeo. Então, dar-se-á ênfase ao trabalho criativo levado a cabo pelo bem do grupo e não à vida sexual activa da pessoa em questão.

A energia do centro do plexo solar deve ser, de modo análogo, transferida e levada ao coração e, assim, a consciência não fica mais autocentrada nem puramente egoísta, mas o homem se torna consciente do grupo e inclusivo em suas atitudes para com as pessoas e a vida. Não fica mais antagónico nem excludente. Sabe e compreende. Tem piedade, ama e serve. Temos, aqui, um amplo campo de investigação, uma vez que se capta a relação entre um centro e outro, e entre os centros e as glândulas. Os efeitos, tanto fisiológicos como psíquicos, merecem um estudo mais detalhado."*

* alice bailay - a alma e o seu mecanismo

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