O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, outubro 28, 2013

Revista Estudos Feministas - Women, negroes, and other monsters: an essay on non-civilized bodies

Revista Estudos Feministas - Women, negroes, and other monsters: an essay on non-civilized bodies

Toda esta Manipulação da Mulher psíquica, física e química, é possível através da difusão de medos instigados pelos Media, baseados numa Cultura de Morte em vez de uma Cultura de Vida, negando os ciclos da natureza do ser mulher e da vida da Terra e do Planeta.








"Nesse contexto, um caso pode ser considerado paradigmático: a 'Vênus Hotentote'. Argumentamos que a negociação política do status ontológico de Sara Baartman, durante os séculos XIX e XX, representa precisamente tal esforço para estabelecer as fronteiras de civilidade mediante a circulação e a exclusão de corpos incivilizados."

3 comentários:

Anónimo disse...

Rosa! Perdi seu email correto!
Uma vez eu te escrevi, mas foi para um email que você quase não abre (acho que do Facebook). Então você me deu outro, e eu não estou achando.
Coloque aqui novamente por favor, pois desejo me comunicar novamente com você. Beijos

VL

rosaleonor disse...

Pode escrever para:
rleonor1@sapo.pt

Um abraço

rleonor

Anónimo disse...


Rosa,
Já te enviei o email.
Abraços

VL