O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, novembro 11, 2013

O ENCONTRO COM A MÃE DIVINA





 “O encontro com a Mãe Divina é uma etapa essencial para a nossa consciência, totalmente incompreensível para o intelecto. Porque a Grande Mãe é o Todo. Ela é o próprio Corpo da criação, Ela sustem o universo, a sua Essência está em todo lado. E a sua Essência é Amor puro. Ela é a Matriz última, da qual somos todos filhos.
(…)
Ela levanta para nós o véu da Ilusão, e convida-nos a vê-La em tudo. Ela reina sobre todas as manifestações do elemento água, quer sejam físicas ou mais subtis.”

MEM – 13

Marie Elia – Rencontres Avec la Splendeur

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