Nós Mulheres, nascidas mulheres, queremos manifestar a nossa
natureza intrínseca, nós queremos ser unas e manifestar o poder do nosso
coração, o poder do amor e da paz. Nós, Mulheres Conscientes de si, e da inteireza do nosso ser: corpo sexo alma e
espírito – cientes dessa integralidade, não mais a santa e a puta, a esposa e a
concubina ou hetaira, nós sabemos da diferença profunda que existe, do que é a
força do macho e a força da fêmea – e por mais que se complementem elas são
diferentes, opostas e complementares – nós acima de tudo queremos
Paz…essencialmente Paz…e o resto vem por acréscimo!
A mim não me vão chamar “odioso macho fascista”, mas vão-me
chamar retrógrada e conservadora…mas pouco me importa, pois é esta confusão de
sexos e funções – e eu não estou a defender que a mulher deva voltar para o
lar…tomar conta dos filhos e cozinhar para o homem! – é o que leva mais uma vez à grande alienação
da mulher e ao branqueamento da sua História – por contar e da sua Natureza ontológica.
Esta teoria do género que leva às mais fantásticas ou
fantasmáticas elucubrações do que é o
ser humano, com as suas
transsexualidades e "transgéneros", esta sociedade patológica focada no ânus e no
falo, ao definir socialmente, a partir do efeito perverso das sociedades de
dominação patriarcal e de controlo do ser humano, nomeadamente da mulher -
colonizada há séculos pelo Homem - ao dizerem que os homens são iguais às
mulheres e vice-versa, querem, mais
uma vez na história desta Humanidade, negar e anular a Verdadeira Mulher…a Mulher
ctónica, a mulher ancestral, a Bruxa e a Megera, a Mulher com garras ,
selvagem, aquela mulher que eles há séculos destruíram e continuam a querer
anular nas suas teorias sociais e psicológicas, nas suas psicanálises etc. servidos
por mulheres/animus/machas que nada têm de feminino e muito menos de Sagrado…usam
a sua mente especulativa e racional em detrimento da sua emoção/sentimento e coração,
desprezam a sua intuição e percepção extra-sensorial para se entregarem a
especulações mentais e intelectuais sobre a natureza social das mulheres que
“não nascem mulheres, mas se tornam mulheres” e dos seres humanos homens que
sofrem directamente a sua castração da falta de uma Mãe protectora e amorosa,
para terem uma mãe autoritária e castradora, e que entretanto e à custa de
tantas aberrações, esta “civilização” anómala e injusta que criou monstros, e converteu
os seres humanos em animais racionais e lógicos, em máquinas de sexo, em sub-produtos
humanos que só se reproduzem, “produzem,
consomem e morrem”…optando por fazer operações plásticas ou estéticas para
corresponderem a essas imagens estereotipadas de mulheres travestis e putas que
tem na cabeça, uns e outros, em que tudo
vale, não o tirar olhos…da sua bíblia, mas tirar pénis ou por pénis, por seios
ou tirar seios, tirar ovários ou tirar o
útero …onde reside a verdadeira força e
identidade da mulher e a sua Palavra…
Chamem-me à vontade o que quiserem…e dêem Prémios às
dondocas estúpidas, do Sei Lá, que escrevem literatura de Bordel em que todos/as
são máquinas de sexo, e às cientistas e escritoras que difundem a maior miséria
sobre este caos do ser ou Não ser Mulher…onde a mulher se perdeu…e ainda se
busca…
Rosa Leonor pedro
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