O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

terça-feira, novembro 19, 2013

UMA HOMENAGEM QUE ME GRATIFICA

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARTEMÍSIA EU SOU
 
Há muito tempo que sinto que o devo dizer: Há Alguns que vêm antes, para abrir Portas a outros que virão depois.
É isso:
Passaram décadas desde que defendes a dignidade da Mulher, desde que denuncias a violência física e psicológica a que muitas Mulheres são sujeitas.
Há décadas que proclamas o Sagrado Feminino e lutas contra a maioria da sociedade que considera a Mulher "inferior" ou pecadora...
ou diabólica, ultrajando-A.
Há décadas que sonhas com uma Mulher inteira que se assuma na sua face Lunar de Deusa tríplice.
à tua maneira: abriste Portas.
Mereces o meu respeito e a minha gratidão.

Saúdo-Te Rosa Leonor Pedro.

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