"Em seu mais novo guia de comunicação, a Associação Médica Britânica recomenda que seja utilizada “linguagem inclusiva” no local de trabalho, evitando utilizar o termo “mãe expectante” para se referir a uma grávida e substituindo-o por “pessoa grávida” para respeitar transsexuais."
"Associação médica recomenda evitar chamar grávidas de “mães” para respeitar transsexuais"
ASSISTIMOS A MAIS ESTE HORROR QUE COMEÇA NAS NOMENCLATURAS E QUE NO FUNDO NÕA É MAIS DO QUE QUERER ADULTERAR A NATUREZA DAS COISAS...MUDAR A DESIGNAÇÃO DE" MULHER GRÁVIDA" PARA "PESSOA GRAVIDA".
De algum modo isto significa o querer destituir a mulher mãe da sua função mais sagrada. Esta é só mais uma tentativa de confundir as identidades Homem e Mulher proveniente da confusão mental das massas manipuladas por pretensos defensores dos "DIREITOS HUMANOS". Isto em nome da diversidade? Qual diversidade? Das cavalos, porcos, cães e gatos?
Esta é na verdade e por de trás desta fachada do "politicamente correcto" - a dita linguagem inclusiva, que continua a ser a do Homem - mais uma fachada que pretender tirar à mulher o valor da maternidade, depois de quererem implementar as mulheres como "barrigas de aluguer" agora em vez de dizermos a Mulher-Mãe passamos a chamar à Mulher grávida de "pessoa grávida" (neutralizando assim a função de ser mãe dada a mulher, por respeito às transsexauis?...Como se essa caricatura humana e psicológica que é o/a dito/a "transsexual" de um ser que "muda de sexo" porque não gosta do seu sexo, quer depois ser mãe? Obviamente neste caso "ele" a querer ficar grávido só pode ser porque nasceu mulher: "Só a mulher fica grávida, uma transsexual grávida é uma mulher, o seus cromossomas são XX e não XY. Estranho mundo este onde para se respeitar um transsexual deve desrespeitar o que há de mais feminino na mulher- a sua natureza materna. Mas nós sabemos que é apenas um pretexto para destruir a mulher de vez ao retirar-lhe o único direito que teve durante os períodos mais negros das sociedades patriarcais." (A.K.L.)
Isto quer dizer que a Associação Médica britânica está a trabalhar também para a destruição da imagem da mulher-mãe, para "respeitar os transsexuais" o que na verdade e neste caso desrespeitar é apenas desrespeitar a MULHER!
O caos e a loucura do mundo mental de hoje o que faz, e em defesa dos supostos "direitos humanos", é pervertem tudo o que é de direito natural e até à Mulher querem tirar o estatuto de Mãe...
O TEXTO em questão:
"Em seu mais novo guia de comunicação, a Associação Médica Britânica recomenda que seja utilizada “linguagem inclusiva” no local de trabalho, evitando utilizar o termo “mãe expectante” para se referir a uma grávida e substituindo-o por “pessoa grávida” para respeitar transsexuais.
O manual acrescenta: “A ampla maioria das pessoas que ficam grávidas ou deram à luz se identificam como mulheres. Mas devemos incluir transsexuais que podem ter uma gravidez usando o termo ‘pessoas grávidas’ ao invés de ‘mãe expectante'”.
O guia também recomenda evitar o uso dos termos “nascido homem” e “nascido mulher” na medida em que esses termos “são redutivos e simplificam algo complexo”. De acordo com o documento, “a escolha dos termos apropriados é uma importante contribuição para celebrar a diversidade”.
O guia também recomenda evitar o uso dos termos “nascido homem” e “nascido mulher” na medida em que esses termos “são redutivos e simplificam algo complexo”. De acordo com o documento, “a escolha dos termos apropriados é uma importante contribuição para celebrar a diversidade”.
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