SERIA BOM VER AS ESTATISCAS DO CRIME E DA GUERRA...e perceber quem mata quem e o quê...
Os homens, os mais eruditos e santos, nos seus tratados e filosofias pensam sempre no Homem e em si como referência absoluta de uma realidade que é patriarcal e masculina e...não a FEMININA, mas que desde a essência à manifestação, é parte integrante da nossa realidade. Todavia ao não considerar estes dois aspectos do ser humano que foram sempre amalgamados e referidos como só existisse um principio, o masculino, o Pai e o filho, os grandes eruditos e pensadores, esquecendo por isso e de forma gritante o feminino em tudo, também não percebem que o olhar da natureza pelo feminino é diferente, e assim veem a vida de um anglo apenas, o masculino, racional activo e logico, que ao aglutinar, colonizar a mulher, se esquecessem de que a Mulher não é igual ao homem em nada e que a Natureza da Mulher não corresponde a esta definição de humanidade que o grande sábio indiano refere; mas o mais gritante é as próprias mulheres identificarem-se com este discurso e não olharem para si e verem a grande diferença do SENTIR FEMININO ou NÃO olhar para o que as estatísticas de todo o mundo mostram. As prisões estão cheias de homens e poucas mulheres, as guerras são feitas por homens, e os crimes mais hediondos são cometidos e praticados 90% cento por HOMENS. E para começar quando o autor diz que nós nunca parecemos ter um sentimento por todas as coisas vivas sobre a terra é porque eles homens não o sentem porque NEGARAM O PRINCIPIO FEMININO, A NATUREZA E A MULHER. Como diz Raissa Cavalcanti no livro "O Casamento do Sol com a Lua":
"Muitas das qualidades primordiais do feminino foram deturpadas do seu significado. Foram impostas outras significações, adequadas a uma mentalidade que valoriza o uso da força sobre o outro. O feminino viu-se reduzido ao fraco, ao submisso, ao incapaz. Essas atribuições pejorativas que lhes foram impostas passaram a ser usadas como mecanismo de controlo. A grande manifestação do feminino é a capacidade de colher, cuidar e nutrir em seu seio largo e inesgotável. Nesse seio da Terra-Mãe as coisas podem se desenvolver por si em todas as suas possibilidades, sem que ela nada lhes acrescente ou precise fazer."
Portanto foi culpa do homem que esses valores do feminino se tenham perdido porque a MULHER SENTE E VIBRA COM A NATUREZA, sempre teve compaixão por todos os seres vivos e amor aos animais e às árvores, plantas flores e tudo o que está vivo...são os homens que apelam a destruição da vida e à morte...são os homens que fizeram as guerras e destruíram toda a Natureza por ganância e cobiça e ainda hoje em pleno seculos XXI violam e matam as mulheres...
É evidente que há sempre a excepção à regra...houve homens pacíficos e amorosos ao longo da história como houve mulheres bélicas e odiosas...mas...aquilo que os milhares de anos nos mostram efectivamente é que a Mulher é pacifica de natureza porque dá a vida e não tem apetência para matar os seus filhos nem os animais...excepto mais uma vez quando o homem a destrói e a torna um macho bélico também, como é o caso das mulheres que vão para a guerra e que se sentem iguais aos homens...
Agora tirem a mulher desde discurso e deixem todos estes actos ao Homem...porque sim, eles são os grandes responsáveis pela destruição do Planeta...
rlp
"Nós nunca parecemos ter um sentimento por todas as coisas vivas sobre a terra.
É estranho que nós tenhamos tão pouca relação com a natureza, com os insetos e a rã saltadora e a coruja que pia nas colinas chamando seu par. Nós não parecemos ter um sentimento por todas as coisas vivas sobre a terra. Se pudéssemos estabelecer uma profunda relação abrangente com a natureza, nunca mataríamos um animal por nosso apetite, nunca feriríamos, vivisseccionaríamos um macaco, um cão, um ...porquinho-da-índia para nosso benefício. Descobriríamos outras formas de curar nossas feridas, curar nossos corpos. Mas a cura da mente é algo totalmente diferente. Essa cura gradualmente acontece se você está com a natureza, com aquela laranja na árvore, e a folha de grama que brota no meio do cimento, e as colinas cobertas, escondidas, pelas nuvens. Isto não é sentimento ou imaginação romântica mas a realidade de uma relação com tudo que vive e se move sobre a terra. O homem matou milhões de baleias e ainda as está matando. Tudo que conseguimos com o extermínio delas, podemos conseguir por outros meios. Mas aparentemente o homem adora matar coisas, o cervo ligeiro, a maravilhosa gazela e o grande elefante. Amamos matar uns aos outros. Este matar de outros seres humanos nunca parou ao longo da história da vida do homem nesta terra. Se pudéssemos, e nós devemos, estabelecer uma profunda, abrangente relação com a natureza, com as árvores verdadeiras, os arbustos, as flores, a grama e as rápidas nuvens, então nunca mataríamos outro ser humano por qualquer razão que fosse. Assassinato organizado é guerra, e embora nos manifestemos contra uma guerra particular, a nuclear, ou qualquer outro tipo de guerra, nunca nos manifestamos contra a guerra. Nunca dissemos que matar um outro ser humano é o maior pecado na terra."
Os homens, os mais eruditos e santos, nos seus tratados e filosofias pensam sempre no Homem e em si como referência absoluta de uma realidade que é patriarcal e masculina e...não a FEMININA, mas que desde a essência à manifestação, é parte integrante da nossa realidade. Todavia ao não considerar estes dois aspectos do ser humano que foram sempre amalgamados e referidos como só existisse um principio, o masculino, o Pai e o filho, os grandes eruditos e pensadores, esquecendo por isso e de forma gritante o feminino em tudo, também não percebem que o olhar da natureza pelo feminino é diferente, e assim veem a vida de um anglo apenas, o masculino, racional activo e logico, que ao aglutinar, colonizar a mulher, se esquecessem de que a Mulher não é igual ao homem em nada e que a Natureza da Mulher não corresponde a esta definição de humanidade que o grande sábio indiano refere; mas o mais gritante é as próprias mulheres identificarem-se com este discurso e não olharem para si e verem a grande diferença do SENTIR FEMININO ou NÃO olhar para o que as estatísticas de todo o mundo mostram. As prisões estão cheias de homens e poucas mulheres, as guerras são feitas por homens, e os crimes mais hediondos são cometidos e praticados 90% cento por HOMENS. E para começar quando o autor diz que nós nunca parecemos ter um sentimento por todas as coisas vivas sobre a terra é porque eles homens não o sentem porque NEGARAM O PRINCIPIO FEMININO, A NATUREZA E A MULHER. Como diz Raissa Cavalcanti no livro "O Casamento do Sol com a Lua":
"Muitas das qualidades primordiais do feminino foram deturpadas do seu significado. Foram impostas outras significações, adequadas a uma mentalidade que valoriza o uso da força sobre o outro. O feminino viu-se reduzido ao fraco, ao submisso, ao incapaz. Essas atribuições pejorativas que lhes foram impostas passaram a ser usadas como mecanismo de controlo. A grande manifestação do feminino é a capacidade de colher, cuidar e nutrir em seu seio largo e inesgotável. Nesse seio da Terra-Mãe as coisas podem se desenvolver por si em todas as suas possibilidades, sem que ela nada lhes acrescente ou precise fazer."
Portanto foi culpa do homem que esses valores do feminino se tenham perdido porque a MULHER SENTE E VIBRA COM A NATUREZA, sempre teve compaixão por todos os seres vivos e amor aos animais e às árvores, plantas flores e tudo o que está vivo...são os homens que apelam a destruição da vida e à morte...são os homens que fizeram as guerras e destruíram toda a Natureza por ganância e cobiça e ainda hoje em pleno seculos XXI violam e matam as mulheres...
É evidente que há sempre a excepção à regra...houve homens pacíficos e amorosos ao longo da história como houve mulheres bélicas e odiosas...mas...aquilo que os milhares de anos nos mostram efectivamente é que a Mulher é pacifica de natureza porque dá a vida e não tem apetência para matar os seus filhos nem os animais...excepto mais uma vez quando o homem a destrói e a torna um macho bélico também, como é o caso das mulheres que vão para a guerra e que se sentem iguais aos homens...
Agora tirem a mulher desde discurso e deixem todos estes actos ao Homem...porque sim, eles são os grandes responsáveis pela destruição do Planeta...
rlp
"Nós nunca parecemos ter um sentimento por todas as coisas vivas sobre a terra.
É estranho que nós tenhamos tão pouca relação com a natureza, com os insetos e a rã saltadora e a coruja que pia nas colinas chamando seu par. Nós não parecemos ter um sentimento por todas as coisas vivas sobre a terra. Se pudéssemos estabelecer uma profunda relação abrangente com a natureza, nunca mataríamos um animal por nosso apetite, nunca feriríamos, vivisseccionaríamos um macaco, um cão, um ...porquinho-da-índia para nosso benefício. Descobriríamos outras formas de curar nossas feridas, curar nossos corpos. Mas a cura da mente é algo totalmente diferente. Essa cura gradualmente acontece se você está com a natureza, com aquela laranja na árvore, e a folha de grama que brota no meio do cimento, e as colinas cobertas, escondidas, pelas nuvens. Isto não é sentimento ou imaginação romântica mas a realidade de uma relação com tudo que vive e se move sobre a terra. O homem matou milhões de baleias e ainda as está matando. Tudo que conseguimos com o extermínio delas, podemos conseguir por outros meios. Mas aparentemente o homem adora matar coisas, o cervo ligeiro, a maravilhosa gazela e o grande elefante. Amamos matar uns aos outros. Este matar de outros seres humanos nunca parou ao longo da história da vida do homem nesta terra. Se pudéssemos, e nós devemos, estabelecer uma profunda, abrangente relação com a natureza, com as árvores verdadeiras, os arbustos, as flores, a grama e as rápidas nuvens, então nunca mataríamos outro ser humano por qualquer razão que fosse. Assassinato organizado é guerra, e embora nos manifestemos contra uma guerra particular, a nuclear, ou qualquer outro tipo de guerra, nunca nos manifestamos contra a guerra. Nunca dissemos que matar um outro ser humano é o maior pecado na terra."
Krishnamurti to Himself 25th February, 1983
Sem comentários:
Enviar um comentário