"As escadas ao fundo. Sem nome, era esse o nome. Era assim, sempre assim, ‘’Sem Nome ‘’… qualquer coisa era sem nome, nada tinha significado. Todas as tardes gritava com todos os pulmões, aqueles que ainda lhe restavam. Gritava, ‘’Quero ir!! Ir…’’; ‘’Tirem-me daqui. Daqui, deste lugar! ‘‘… e sempre lhe respondiam, ‘’Onde estás?’’. Ela, lá respondia sempre e sempre cansada, ‘’Aqui!! Estou aqui!!’’. Ela sempre lá estivera, e nunca a viram e continuaram a não ver!! Há apenas na atmosfera uma falsa consciência onde ela está! É esta a verdade e os Labirintos, não é coisa que Homem algum consiga ver, porque não é a ‘’coisa ‘’ dele."
Rabiscado por NãoSouEuéaOutra
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