MULHERES EM VIAS DE EXTINÇÃO:
OU QUANDO AS MULHERES XX SE COMPARAM AOS HOMENS XY "Dentro de cada mulher vive uma força poderosa, cheia de bons
instintos, criatividade apaixonada e conhecimento sem idade. Ela é a Mulher
Selvagem, que representa a natureza instintiva das mulheres. Mas ela é uma
espécie ameaçada de extinção. Pois, embora os dons da natureza selvagem nos
pertençam no nascimento, a tentativa da sociedade de nos “civilizar” em papéis
rígidos abafou as mensagens profundas e vivificantes de nossas próprias almas."*
Estamos a viver um momento crucial das nossas vidas em que
tudo o que somos e pensamos como seres humanos e mulheres está a ser posto em
causa e corremos sérios riscos de perder a nossa identidade e a nossa realidade
como mulheres. Mesmo que já fosse difícil entender e viver essa mulher que
somos – havendo tantos estereótipos e ideias - agora estamos definitivamente
colocadas numa corda bamba em que já nos confundimos com toda essa ameaça que é
o “homem” (completamente degenerado) invadir os espaços do feminino e negar a
mulher como mulher crendo-se ele capaz de ser mulher e dizendo mais do que uma
mulher. Isto é algo completamente absurdo e inacreditável, mas foi possível
derivado à confusão da mulher e da sua alienação de si mesma e ela permitir ao
fim e ao cabo esta intrusão, sempre manietada pela falsa imagem do feminino a
que ela aderiu ao longo de décadas por pura inconsciência e futilidade. A falta
do verdadeiro feminino e a desconexão da mulher com o seu feminino profundo
permitiu que isto acontecesse – pois faltou ao homem, o amante e o filho, a
verdadeira dimensão da mãe e da mulher. Portanto,
parte de tudo o que está a acontecer é culpa da nossa alienação e distração em
muitos setores da vida e termos embalado em tantas versões da mulher – as
versões feministas e as do sagrado feminino, pois ambas falharam… e não termos
investido a fundo no ser Mulher em si e fazer esse trabalho com ganas e
determinação, mantendo uma posição firme e consciente.
Alguém dizia e muito bem, se as mulheres todas se demitissem
dessa falsa imagem a que os trans recorrem para ser “mulheres” não teriam como
sê-lo, digo como aparentá-lo. Se as mulheres abandonassem a suas mascares e maquilhagens
e toda essa encenação social da sua sujeição e prostituição – não é só vender o
corpo que é prostituição … é vender a alma e deixar a verdadeira mulher ser aviltada
e substituída por estes seres híbridos e condenados ao sofrimento e destruição
de si mesmos e proliferam e destruírem a base da vida ela mesma!
Mas quando é uma mulher por suposto, a achar que em nada difere de um homem trans, e elogia a sua beleza "feminina", não só é dramático como essa extinção da mulher selvagem ou da mulher original já é um facto consumado. Da mulher plena e integral já só resta mesmo uma imagem...
Os factos e as razões deste drama foi as mulheres terem acreditado que a beleza
feminina era exterior e se compunha de artefactos… cosméticos e de cirurgias plásticas! Ainda hoje
uma amiga dedicada às coisas espirituais me dizia indignada que se calhar
os trans iriam também competir no desporte sem saber que já é uma realidade… e
isto mostra como andamos fora desta realidade que vai tomando espaço e muitas mulheres que se julgam conscientes a defender estas atrocidades e a pensar que estamos a ir a algum
lado quando estamos a ser anuladas na face da terra…
São @s idiotas que dominam o mundo ...
O QUE FAZER PERANTE UMA SUPOSTA JORNALISTAS, Martha Medeiros, que diz estas barbaridades sobre o homem trans que ganhou o concurso miss Portugal?
Sim, o que fazer com esta EDIOTA PORTUGUESA, esta especie degenerada de mulher apaixonada pela beleza gay e um pouco invejosa também, inflaCcionada e vendida ao sistema, diz textualmente isto:
"Eu, que nasci com ovários, útero e trompas de Falópio, acho que a Marina é uma mulher lindíssima, completa, absoluta e muito corajosa, daquelas que honram o género - e com tanto direito a ser feliz, e a afirmar-se, como qualquer outra pessoa. E vejo tanta beleza nela – naquele cabelo, naqueles ombros e pescoço, naqueles olhos e naqueles lábios perfeitamente desenhados – como vejo no facto de estar viva num mundo e num tempo em que é possível a Marina ser coroada num concurso de beleza feminina, merecendo ainda a coroa da mais confiante. E não é por ela ser linda – que é, absolutamente. É, essencialmente, porque a Marina tem aquela beleza de que nos falava o príncipe, n’O Idiota do Dostoiévski: uma beleza que salvará o mundo.
Muito obrigada, Marina. E não deixes que te roubem a coroa da confiança. Tens todos os motivos para a carregar.
You go, girl! Give them hell! "
rlp
* Mulheres que Correm com os Lobos, o Dr. Clarissa Pinkola Estés
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