O BA E O KA
«O MON COEUR DE MA MERE TU EST LE KA DE MES TRANSFORMATIONS»“
(...) O “eu” é o portador do nome que assiste, impotente, ao julgamento do seu coração. O Nome é o verbo aparente da personalidade humana terrestre; ele devia ser a expressão do seu Ka e da sua natureza, se ele estivesse correctamente atribuído. Ele é sempre a fórmula mágica que conserva a sua imagem na memória dos seres.
Ele é a veste do eu egoísta; é por isso, que quando este eu egoísta se apaga diante do homem consciente do seu fim altruísta, nós modificamos o seu nome para o pôr em harmonia com o seu Ser e a sua função verdadeira.
- Porquê que é que a alma - pássaro (BA) fica à parte na cena do julgamento?
- A alma divina é neutra, impassível e indiferente a esta história pessoal.
Se o homem não cultivou a afinidade do seu KA por esta alma, se ele não estabeleceu, por um apelo constante ao seu ser espiritual, a relação que é a sua consciência recíproca, a alma volta para a sua pátria, e o seu ser unificado não se poderá
realizar." In HER-BAK “Disciple”, de Schwaller de Lubicz.
A alma tem de se ligar ao Espírito, não só através da oração (o Nome verdadeiro), como dessa consciência recíproca.
"SAVOIR, VOULOIR,OSER, SE TAIRE ET AIMER... AIMER.... AIMER..."
"l'écho assourdi d'une symphonie oubliée résonne à nouveau en notre mémoire"
in "L'ENERGIE DES PYRAMIDES ET L'HOMME" - Étienne Guillé
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