NOTA À MARGEM...
A um amigo, Fiel de Ìsis:
Prezo muito os seus comentários até como deve perceber são raros em relação às visitas que tenho diárias, mas talvez reste pouca margem para comentar os meus "posts" demasiado "literários" por vezes,ou demasiado elaborados...
Será?
Na verdade, eu "escudo-me" atrás dos autores e a esses as pessoas normalmente não têm coragem de agredir ou contestar...e como quase toda a gente gosta de confronto e de luta directa, eu dou pouca luta, por isso aprecio os/as que me seguem inteligente e construtivamente...
Então num homem aprecio mais ainda, não sendo um aliado natural dos meus temas, quando é justo compreende o meu trabalho...
A Consciência do Feminino é tão importante no Homem como na Mulher e nem um nem outro ainda a têm integrada. Para a evolução da Humanidade é preciso que ambos os polos se equilibrem. Só isso...
Tenho imensa pena, como deve calcular, mas como já se deve ter apercebido, as mulheres raramente dizem ou comentam o que aqui deixo...
Ainda que seja no seu universo, por suposto, as mulheres ficam caladas...Têm medo de dizer asneiras quando deviam saber que o que dizem é muito sábio...pois o coração é mais forte do que a razão.
Elas deviam confiar mais em si mesmas!
Mas o "nó na garganta" não se desfaz facilmente...
Rosa Leonor
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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