O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
terça-feira, dezembro 09, 2008
PEQUENA NOTÍCIA...
Homicídio
Uma mulher de 40 anos morreu ontem em Paço de Arcos com dois tiros no coração disparados pelo ex-marido que não suportava vê-la iniciar uma nova relação amorosa.
(...)
Elizabete Gomes, 40 anos, a vida terminou ontem com dois tiros no coração. O ex-marido, Pedro, de 41 anos, não suportou vê-la a iniciar uma nova relação amorosa e disparou à queima-roupa.
"Não és para mim e também não vais para ninguém", terá dito de pistola em punho, eram 09.30, bem no centro histórico de Paço de Arcos. Sheila de 17 anos, e Sónia de sete, ficaram sem mãe, e um pai com sérias hipótese de passar longos anos na cadeia. (...)
In DN
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