CIÊNCIA
Químicos feminizam homens e animais
Estudo. Uma instituição britânica recolheu dados que permitem concluir que a libertação de pesticidas e outros químicos na atmosfera está a bloquear a produção de hormonas masculinas em aves, répteis, peixes e até no homem
Estudo mostra que mamíferos estão a produzir mais hormonas femininas
A libertação de químicos na atmosfera e na água está a ter consequências para a masculinidade de homens e animais, diminuindo a produção de hormonas masculinas. Esta é a principal conclusão de um estudo desenvolvido por uma equipa da CHEMTrust, que surge em simultâneo com a proposta, apresentada hoje, pelo Reino Unido em Bruxelas, no sentido de controlar a utilização de pesticidas na Europa.
O relatório da CHEMTrust mostra como a utilização generalizada de químicos está a provocar uma feminização de animais vertebrados, desde mamíferos a peixes, incluindo humanos. No caso dos mamíferos, observam-se alterações nos genitais do género masculino, que estão a produzir tecidos de óvulos, nascem com pénis mais pequenos e testículos com dimensões e características anormais.
"Os químicos produzidos pelo homem estão claramente a danificar as ferramentas básicas do sexto masculino. Fica agora provado, sem qualquer dúvida, que vários 'modificadores de género' podem actuar em conjunto para produzir efeitos" nos animais e seres humanos, alerta em comunicado Gwynne Lyons, autora do estudo e directora da CHEMTrust, uma instituição britânica sem fins lucrativos.
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In dn
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A NATUREZA MÃE VINGA-SE DOS HOMENS?
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O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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