O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, dezembro 10, 2009

O NOVO MUNDO


“Então, o Novo Mundo, consiste em desenraizar o Sistema de dentro de nós. E finalmente o Sistema que tem raízes até no código genético e no fundo de cada célula, porque nós somos os filhos do pai que era o filho dos antepassados dos nossos pais que eram…toda a santa igreja e todo o seu Santo Horror. Tu compreendes a dimensão da Batalha?"
(...)
La Vie Sans Mort – Saprem – Luc Venet


"Este mundo de insinceridade que existe dentro de nós, é uma coisa assustadora – nas nossas células, nas…oh! …"


Mère


"Nos pálidos confins onde a Matéria e a Vida se reencontram…

um sinistro mundo pigmeu…

Onde essa maldito feitiço tem a sua origem"


Sri Aurobindo


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