A PROCURA DO GRAAL
“A Procura do Graal, é a uma luta sangrenta entre os membros de uma comunidade para se apropriarem da Soberania, sendo essa soberania a Mulher, a Rainha ou a Deusa, imagem simbólica da Mãe toda-poderosa de quem nós somos todos filhos/as”. É a mudança dessa soberania, que não estando mais no poder da mulher, mas dos homens que se torna agressiva e o cimento de estruturas da nova sociedade masculina.
(…)
Para reencontrar na plenitude a Deusa do começo do mundo, é necessário destruir os monstros caóticos e tenebrosos que se interpuseram entre o herói e a Dama da Luz.
“A Procura do Graal, é a uma luta sangrenta entre os membros de uma comunidade para se apropriarem da Soberania, sendo essa soberania a Mulher, a Rainha ou a Deusa, imagem simbólica da Mãe toda-poderosa de quem nós somos todos filhos/as”. É a mudança dessa soberania, que não estando mais no poder da mulher, mas dos homens que se torna agressiva e o cimento de estruturas da nova sociedade masculina.
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Para reencontrar na plenitude a Deusa do começo do mundo, é necessário destruir os monstros caóticos e tenebrosos que se interpuseram entre o herói e a Dama da Luz.
Assim pode aparecer a misteriosa Dana, da qual os irlandeses tornaram a Mãe dos Deuses, que os Bretões reconheceram, mesmo que inconscientemente, sobre os traços de Santa Anna, aquela que pode tomar os nomes de todos os rostos, A Mulher Sol. “A 13ª que vem, é ainda a primeira” disse Nerval. Com efeito ela é sempre a Única. Ela transporta nas suas mãos o Graal de onde emana uma luz que surge de lado nenhum. Basta sabê-lo.”
Jean Markale
Jean Markale
in La femme celte
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