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"A MULHER NÃO PRECISA DE SE TRANSCENDER COMO O HOMEM PRECISA. COMPLETA-SE NELA PRÓPRIA." A.B.L.
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“O nascimento místico, parto na dor dum outro nome e sexo impreciso, e em que o sangue toma uma importância rítmica, culminando a imitação da paixão, é nada menos do que a união consumada que só a mulher conhece.
A feminilidade radical é uma ferida de amor, amor completo e permanente é atmosfera, onde o homem não se encontra à vontade.
Um pouco decepcionado pelo que há de repetitivo na adoração feminina, que é um desejo angustiado, ele trata de ignorar pela censura e pela psicanálise, o seu pequeno papel no ferimento de amor que é a mística feminina.”
I
N “A MONJA DE LISBOA” de Agustina Bessa Luís
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NÓS MULHERES: "Somos uma só identidade em múltiplas formas de conhecer o vasto mundo e os seus milagres [...]
Somos como irmãs que se desvelam a honrar a mãe-Terra, eterna não diremos, mas preparada por nossas mãos a empreender o voo, um dia, para outro lugar no espaço".
AGUSTINA BESSA-LUÍS
(REPUBLICANDO...)
“O nascimento místico, parto na dor dum outro nome e sexo impreciso, e em que o sangue toma uma importância rítmica, culminando a imitação da paixão, é nada menos do que a união consumada que só a mulher conhece.
A feminilidade radical é uma ferida de amor, amor completo e permanente é atmosfera, onde o homem não se encontra à vontade.
Um pouco decepcionado pelo que há de repetitivo na adoração feminina, que é um desejo angustiado, ele trata de ignorar pela censura e pela psicanálise, o seu pequeno papel no ferimento de amor que é a mística feminina.”
I
N “A MONJA DE LISBOA” de Agustina Bessa Luís
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NÓS MULHERES: "Somos uma só identidade em múltiplas formas de conhecer o vasto mundo e os seus milagres [...]
Somos como irmãs que se desvelam a honrar a mãe-Terra, eterna não diremos, mas preparada por nossas mãos a empreender o voo, um dia, para outro lugar no espaço".
AGUSTINA BESSA-LUÍS
(REPUBLICANDO...)
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