O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, abril 29, 2013

Nascemos para morrer - Samuel Pimenta



VALE A PENA LER O TEXTO:

É muito raro trazer aqui textos de dimensão mais humana  num sentido mais  abrangente, digamos,  mas este brilha pela sua respiração de ALMA e de SER HUMANO consciente da vida e da morte... e situa-se além do feminino e do masculino...e por isso é comum na sua essência ao evoluir do Ser Mulher Integral, pois a par dessa mulher há também um homem integral que se faz a si mesmo e aí nos encontramos...
rlp


Nascemos para morrer: A ordem da vida é-nos alheia. Há uma tendência natural para temermos o que a compreensão não explica.

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