O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, maio 08, 2013

OS MISTÉRIOS DA MULHER

 
 
 
A ESSÊNCIA DO FEMININO

 (...)
É preciso considerar que a essência ou princípio feminino NÃO PODE SER ENTENDIDA ATRAVÉS DE UM ESTUDO INTELECTUAL OU ACADÉMICO. A ESSÊNCIA ÍNTIMA DO PRINCÍPIO FEMININO não se permite tal ataque, o sentido real...
da feminilidade sempre escapa ao interrogador directo. Essa é a razão pela qual as mulheres são misteriosas para os homens – isto é, para o homem que persiste em tentar compreender intelectualmente a mulher.

In OS MISTÉRIOS DA MULHER
M. ESTHER HARDING
 

Sem comentários: