COMENTÁRIO SOBRE O TEXTO ANTERIOR...
"O que é curioso neste texto, é que há semelhança a Cristo, crucificado. Um homem se sacrificou em nome de um povo, o mesmo que o crucificou diante de Pilatos. O povo crucificou a espiritualidade naquele momento... de alguma forma, o reino do homem imperou nestes últimos séculos, e a mulher, acabou ela sendo A Crucificada.
A verdade, é que a Era Matricial, ela afundou, por algum erro... a Era Actual, Patricial, está a caminho da sua ruptura... quantos séculos ainda hão-de persistir, isso não parece ser do nosso livre - arbítrio.
Quando se tenta matar o passado, exterminar qualquer memória, qualquer registo, acaba-se por se perder a origem, e portanto, falar da Lemúria, ou Antigo Mundo - MU, ou, até da Atlântida fica sempre essa dúvida de não passarem de lendas. É assim, que o que é ser feminino, porque tentaram apagar qualquer passado e ele implica passado pessoal, porque é dele que nasce a memória e os dizeres... é passado de boca em boca e quando se mata para não se lembrar, perde-se o elo... assim, encontrar o feminino, é como procurar uma agulha no palheiro.
Assim, terá existido uma mulher crucificada numa outra era, a era matricial? O que os homens representavam? Estaremos no pólo oposto nesta era? Ora se o passado não volta, então, desta polarização de eras, e consequentemente inversão de papeis dentro de cada era, do que nascerá daqui, que não terá o rosto de nenhuma delas?
«Sou um prato de perguntas, de inquietações... porque quanto mais certezas são dadas, mais incertezas me consomem!»
A verdade, é que a Era Matricial, ela afundou, por algum erro... a Era Actual, Patricial, está a caminho da sua ruptura... quantos séculos ainda hão-de persistir, isso não parece ser do nosso livre - arbítrio.
Quando se tenta matar o passado, exterminar qualquer memória, qualquer registo, acaba-se por se perder a origem, e portanto, falar da Lemúria, ou Antigo Mundo - MU, ou, até da Atlântida fica sempre essa dúvida de não passarem de lendas. É assim, que o que é ser feminino, porque tentaram apagar qualquer passado e ele implica passado pessoal, porque é dele que nasce a memória e os dizeres... é passado de boca em boca e quando se mata para não se lembrar, perde-se o elo... assim, encontrar o feminino, é como procurar uma agulha no palheiro.
Assim, terá existido uma mulher crucificada numa outra era, a era matricial? O que os homens representavam? Estaremos no pólo oposto nesta era? Ora se o passado não volta, então, desta polarização de eras, e consequentemente inversão de papeis dentro de cada era, do que nascerá daqui, que não terá o rosto de nenhuma delas?
«Sou um prato de perguntas, de inquietações... porque quanto mais certezas são dadas, mais incertezas me consomem!»
(ANÓNIMO)
A POTÊNCIA FEMININA
"As histórias da antiguidade que contavam a magia da mulher, a criadora, aquela que é capaz de dar à luz, a que recebe o mistério do sangue – a força vital – e que é capaz de devolver essa força vital à Terra foram soterradas, esquecidas. Onde estão as histórias da Deusa – aquela que ama, sente e nutre? A espécie masculina costumava possuir a energia da Deusa dentro de si, também, e sente necessidade dessa energia.(...)
Homens e mulheres devem complementar-se, jamais confrontarem-se.(...)
Vocês não têm um panteão de imagens femininas criadoras poderosas, como o masculino que sirva de padrão da imagem positiva da força feminina. Assim os homens esforçam-se por ser másculos e as mulheres para adquirir a força através da vibração masculina, não possuindo nenhum dos dois uma visão clara da potência feminina. Criem essa imagem. Comecem a reconhecer a riqueza da energia do lado feminino do EU, que é intuição, receptividade, criatividade, compaixão e nutrição." (...)
in MENSAGEIROS DO AMANHECER B. M.Ver mais
4 comentários:
Pena serem as obras de Johann Bachofen tão pouco conhecidas... seria acaso?
É verdade...quase nada dele é difundido nem divulgado e confesso que nunca li nada tão pouco e até gostava...
Há algum livro dele em português que tenha lido?
abraço
rleonor
Li somente em alemão e acho que só há traduções em inglês, porém Erich Fromm o considerava um dos inspiradores de seu trabalho.
Erich Fromm fala muito do feminino em suas obras. E o mais importante, ele não só falava, mas também vivenciava em sua vida.
bjs
Obrigada Else!
Li e conheço Erich Fromm - foi muito importante para mim na minha adolescência...
beijinho!
rl
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