Porque fogem as mulheres do Seu Labirinto…
Tudo o que sejam trabalhos de nível espiritual, patriarcal, xamânico, tântrico, cultural ou artístico, tudo o que sejam as expressões lúdicas do seu ser em expansão, elas aderem com uma certa facilidade…mas quando se trata de aprofundarem uma consciência do seu lado oculto e da parte essencial de si mesmas, a mais difícil e controversa, essa é a parte que não ousam enfrentar, e assim recuam e mantêm-se apenas na superfície de um entendimento qualquer sobre a deusa ou sobre as deusas na mulher; há porém um conhecimento que precisa de um maior aprofundamento em si e que significa ir muito para além de se frequentarem cursos Wicca, rituais, workshops, irem a um Festival da Deusa, ou mesmo conhecerem os seus poderes, serem médiuns ou curadoras. E esse trabalho é enfrentarem o seu abismo pessoal, é irem ao mais fundo do seu Labirinto, olharem-se no espelho e verem-se do outro lado, o verso e o reverso de si…e amarem-se como são…aceitarem-se como são e a partir daí começar então o trabalho de escavação psíquica...Sim, ir ao fundo da nossa Psique, resgatar o outro lado de nós...o oculto e o denigrido o apagado e o rejeitado...pela história e a cultura dos homens!
Aí elas temem e hesitam, e recuam…
Tudo o que sejam trabalhos de nível espiritual, patriarcal, xamânico, tântrico, cultural ou artístico, tudo o que sejam as expressões lúdicas do seu ser em expansão, elas aderem com uma certa facilidade…mas quando se trata de aprofundarem uma consciência do seu lado oculto e da parte essencial de si mesmas, a mais difícil e controversa, essa é a parte que não ousam enfrentar, e assim recuam e mantêm-se apenas na superfície de um entendimento qualquer sobre a deusa ou sobre as deusas na mulher; há porém um conhecimento que precisa de um maior aprofundamento em si e que significa ir muito para além de se frequentarem cursos Wicca, rituais, workshops, irem a um Festival da Deusa, ou mesmo conhecerem os seus poderes, serem médiuns ou curadoras. E esse trabalho é enfrentarem o seu abismo pessoal, é irem ao mais fundo do seu Labirinto, olharem-se no espelho e verem-se do outro lado, o verso e o reverso de si…e amarem-se como são…aceitarem-se como são e a partir daí começar então o trabalho de escavação psíquica...Sim, ir ao fundo da nossa Psique, resgatar o outro lado de nós...o oculto e o denigrido o apagado e o rejeitado...pela história e a cultura dos homens!
Aí elas temem e hesitam, e recuam…
"A aprendizagem da realidade sem rosto é dolorosa, assusta (porque destrói o ego) mas é uma aprendizagem que se faz" - Jung
Sem dúvida que se trata do mais difícil em nós é muito doloroso: no caso da mulher particularmente ela é um ser demasiado ferido e precisa essencialmente curar-se a si própria antes de querer curar ou ajudar quem quer que seja…e enquanto a mulher exercer o seu Dom - e este é o ponto da minha questão a questão para mim crucial neste tempo de transição de paradigma - que a mulher integre as duas mulheres em si cindidas pelo patriarcado…porque fazer trabalhos os mais incríveis e variados que sejam, sem integrar as duas mulheres cindidas pela religião, que as separe e divide em estereótipos, ela não pode integrar mais nada de forma saudável, porque o medo e o antagonismo entre a “outra” mulher sombra que a ameaça…não permitirá criar essa irmandade sonhada e tão desejada.
Há sempre um dia em que a mulher se torna inimiga da outra mulher…mesmo que não o ouse dizer ou mesmo ter disso consciência, ela vai sempre odiar a mulher que, quando menos esperar, a espelhe na sua sombra a mais dolorosa…e quanto mais fugir dela mais ela a perseguirá, mais a fará sofrer e as suas irmãs….
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2012
rlp
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2012
rlp
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