"A nossa cultura centrada no corpo, coloca uma enorme ênfase no corpo físico e na sua aparência. Isto origina problemas e não só às mulheres gordas; as mulheres magras ou mesmo as mulheres que se consideram pouco atraentes também sofrem com isso. Estes problemas têm origem no facto de, na sociedade actual, se ‘adorar’ o corpo magro.
As culturas antigas honravam a mulher encorpada com os seus seios grandes e ancas voluptuosas porque se julgava que estas mulheres eram mais férteis.
Parece que redefinimos a ideia de belo. Parte do que está errado com a nossa sexualidade hoje em dia reside no facto de tudo ser tão superficial. Olhamos para uma coisa e dizemos “Isto é o que devemos desejar”. E isto acontece porque não vamos ao fundo do nosso ser. Tudo acontece à superfície.
Muitas mulheres levam esta questão para a cama. Não querem ser despidas ou vistas e fazem sexo às escuras para se esconderem. E isto é a morte da paixão. Afecta a nossa autoconfiança, a forma como nos relacionamos com os outros e diminui-nos aos nossos olhos.
Há uma forma fácil de ultrapassar isto? Não, mas o que posso dizer que me ajudou a mim, foi mover-me para uma consciência mais profunda de como carrego a energia do sagrado feminino e da deusa dentro do meu corpo. Quando sinto que sou bela num conceito mais vasto do que a minha aparência, eu começo a valorizar-me. Caminho de forma audaciosa, com uns belos seios e ancas voluptuosas e vejo-me de forma diferente.
Os homens não ficam atraídos simplesmente pela minha aparência mas também pela forma como me apresento, como me sinto em relação a mim, pelo quão autoconfiante e sexy eu sou. Só lamento não me ter sentido assim aos trinta, altura em que era tão influenciável, com tão baixa auto estima e o meu casamento se desmoronou. Eu sentia-me inadequada. Alcancei esta consciência mais tarde e quero na verdade que as mulheres mais jovens percebam que a sua sensualidade vem da forma como se sentem em relação a elas próprias."
Kerry Ryan, uma sacerdotisa da Deusa
As culturas antigas honravam a mulher encorpada com os seus seios grandes e ancas voluptuosas porque se julgava que estas mulheres eram mais férteis.
Parece que redefinimos a ideia de belo. Parte do que está errado com a nossa sexualidade hoje em dia reside no facto de tudo ser tão superficial. Olhamos para uma coisa e dizemos “Isto é o que devemos desejar”. E isto acontece porque não vamos ao fundo do nosso ser. Tudo acontece à superfície.
Muitas mulheres levam esta questão para a cama. Não querem ser despidas ou vistas e fazem sexo às escuras para se esconderem. E isto é a morte da paixão. Afecta a nossa autoconfiança, a forma como nos relacionamos com os outros e diminui-nos aos nossos olhos.
Há uma forma fácil de ultrapassar isto? Não, mas o que posso dizer que me ajudou a mim, foi mover-me para uma consciência mais profunda de como carrego a energia do sagrado feminino e da deusa dentro do meu corpo. Quando sinto que sou bela num conceito mais vasto do que a minha aparência, eu começo a valorizar-me. Caminho de forma audaciosa, com uns belos seios e ancas voluptuosas e vejo-me de forma diferente.
Os homens não ficam atraídos simplesmente pela minha aparência mas também pela forma como me apresento, como me sinto em relação a mim, pelo quão autoconfiante e sexy eu sou. Só lamento não me ter sentido assim aos trinta, altura em que era tão influenciável, com tão baixa auto estima e o meu casamento se desmoronou. Eu sentia-me inadequada. Alcancei esta consciência mais tarde e quero na verdade que as mulheres mais jovens percebam que a sua sensualidade vem da forma como se sentem em relação a elas próprias."
Kerry Ryan, uma sacerdotisa da Deusa
3 comentários:
O padrão de beleza mudou demais e sendo sincera? Prefiro a antiga!
Acho as mulheres mais cheias, bem mais bonitas, tanto é que eu queria ser gordinha e não consigo nem com macumba! Sou magra de ruim! :/
Abraços,
Adorei o blog!
Fanie.
Um Slogan.
http://alice.ces.uc.pt/news/wp-content/uploads/2013/03/Machismo.png
Um bom dia para si.
O conceito de beleza mudou porque assim interessa a determinados lobbies. O ideal de beleza que apresentam e divulgam não corresponde à realidade, mas a um modelo artificial e fabricado. E com isso destruiram a auto confiança das mulheres, que estão dispostas a injectar venenos no corpo, a colocar implantes, a corrigirem os "defeitos" com cirurgias desnecessárias e perigosas.
O padrão de beleza actual está à venda!
O que nos liberta de tudo isso? A consciência, como dz a autora.
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