O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, junho 12, 2017

A ESSÊNCIA DA MULHER 


NÃO SERÁ NUNCA REPRESENTADA
NEM CONTIDA NUMA IMAGEM...

As vezes fico parva: ainda há mulheres que acham que ser feminina é pintar-se, vestir saias e saltos altos...? Serem magras, ou musculadas, fazer plásticas e usar batom, rímel, botox ou silicone?

Nenhuma mulher será mulher sem ser só por si aquilo que é...

Porque a essência da mulher ou o feminino essencial é magnetismo puro, é sensualidade e mistério: é algo interior e intrínseco que exala de dentro, que é intemporal tal como a beleza original e seja de calças nua ou descalça esse magnetismo da mulher essencial prende e fascina inequivocamente homens e mulheres...

rlp

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