O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, junho 15, 2017

O embate das civilizações?



França: os factores extremistas - os extremos tocam-se nesta imagem - a imagem da degeneração humana que também aqui está bem a vista - só os cegos e extremistas não querem ver...
Ao lado de um homem travesti - o simulacro grotesco da mulher que o homem inventou - e a mulher coberta do Islão...que bem pode esconder um homem e pior um terrorista...vemos onde esses extremos chegaram e como a humanidade está em decadência absoluta, a caminho de um choque final...
E a questão é: ambos estes mundos de alienação extrema desconhecem a Mulher real, ausente da sociedade...A Mulher verdadeira deixou de existir para dar lugar cada dia mais a estas aberrações...
rlp

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