A GRANDE FERIDA DA HUMANIDADE
É A FERIDA DA MULHER, a ferida da Alma do Mundo, é o que impede as criaturas, todos os seres em geral, que não são amados por uma Mãe dignificada e amada, de atingirem uma maturidade e um equilíbrio que só o amor maternal pode dar. E não me venham falar da importância dos pais, pois eles só se tornaram importante numa sociedade patriarcal e por toda uma psicologia de homens que no fundo anseiam a Mãe e até desejariam ser mães…e voltamos atrás à inveja do Útero e dos seios… e não a inveja do pénis como Freud inventou.
No fundo É o Mistério da Mulher, o Mistério da Vida e da Natureza em que eles ocupam um pequeno papel, que os faz enfatizar e relevar o amor do pai e tudo anda à volta do Pai e do Filho sem ver que a Mãe, sem querer ver que a Mãe, é a nutridora por excelência e que se ela falha, falha tudo na vida de um ser à partida, pois esse amor e cuidado maternal é fundamental para o desenvolvimento afectivo e humano da criança, tal como durante o período de gestação acontece que ele depende da placenta para viver. Depois de nascer a criança precisa da pele e do corpo e do cuidado da mãe para se equilibrar. É evidente que há mulheres que parem ao acaso e que estão perdidas e são tudo menos mulheres, como há homens pais que podem amar os filhos por posse e desejo de terem um filho, uma identificação narcísica...mas à partida toda a criança precisa da mãe para sobreviver como ente...caso contrário torna-se um doente, como quase todos os humanos que renegaram a mãe - como é o caso dos islâmicos, nomeadamente...
(republicando)
É A FERIDA DA MULHER, a ferida da Alma do Mundo, é o que impede as criaturas, todos os seres em geral, que não são amados por uma Mãe dignificada e amada, de atingirem uma maturidade e um equilíbrio que só o amor maternal pode dar. E não me venham falar da importância dos pais, pois eles só se tornaram importante numa sociedade patriarcal e por toda uma psicologia de homens que no fundo anseiam a Mãe e até desejariam ser mães…e voltamos atrás à inveja do Útero e dos seios… e não a inveja do pénis como Freud inventou.
No fundo É o Mistério da Mulher, o Mistério da Vida e da Natureza em que eles ocupam um pequeno papel, que os faz enfatizar e relevar o amor do pai e tudo anda à volta do Pai e do Filho sem ver que a Mãe, sem querer ver que a Mãe, é a nutridora por excelência e que se ela falha, falha tudo na vida de um ser à partida, pois esse amor e cuidado maternal é fundamental para o desenvolvimento afectivo e humano da criança, tal como durante o período de gestação acontece que ele depende da placenta para viver. Depois de nascer a criança precisa da pele e do corpo e do cuidado da mãe para se equilibrar. É evidente que há mulheres que parem ao acaso e que estão perdidas e são tudo menos mulheres, como há homens pais que podem amar os filhos por posse e desejo de terem um filho, uma identificação narcísica...mas à partida toda a criança precisa da mãe para sobreviver como ente...caso contrário torna-se um doente, como quase todos os humanos que renegaram a mãe - como é o caso dos islâmicos, nomeadamente...
(republicando)
rlp
O PRIMEIRO OBJECTO DE AMOR É A MÃE
"O primeiro objecto de amor para mulheres e homens é a mãe; mas no patriarcado, o filho tem de rejeitar a mãe para ser capaz de dominar a esposa como "um homem ...de verdade" - e a filha deve traí-la para se "submeter a um homem". Na sociedade matriarcal, esse duplo fardo de traição biológica e espiritual não ocorre. Tanto para as mulheres quanto para os homens, existe uma estreita identificação com o grupo coletivo de mães, com a Mãe Terra e com a Mãe Cósmica. E, como os psicanalistas continuam a repetir, essa identificação é propícia à bissexualidade em ambos os sexos. Mas a homossexualidade em homens tribais ou pagãos não se baseava na rejeição da Mãe, ou da mulher, como na cultura patriarcal; era baseada no amor de irmão, irmão-afinidade, como filhos da mãe. E o lesbianismo entre as mulheres não se baseava no medo e rejeição dos homens, mas no desejo da filha de restabelecer a união com a Mãe e com sua própria feminilidade. O coletivo de mães, identificado por filhas e filhos, era formado por mulheres fortes, criativas, produtoras, sexualmente livres e visionárias. E assim o ideal da feminilidade, para ambos os sexos, não era a submissão forçada e estúpida dos oprimidos, como na cultura patriarcal."
Do livro A Grande Mãe Cósmica de Mónica Sjoo e Bárbara Moor
Do livro A Grande Mãe Cósmica de Mónica Sjoo e Bárbara Moor
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