O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, julho 23, 2021

É URGENTE PENSAR



INTERESSANTE ARTIGO PARA REFLEXÃO.

Não podemos embarcar cegamente na nave única da Verdade "só por que sim" porque só há uma Verdade e temos que nos sujeitar a ela sem questionar minimamente os "prós e os contra". A vacina não é obrigatória, pensar é preciso.


Por: Nuno Dias

"Dedicado aos que pensam que, quem não se quer vacinar é um egoísta e um imbecil, que não pensa na saúde dos outros e prefere continuar por aí a infectar-se e a infectar toda a gente.
Ora bem, vou dar-lhes algo para reflectir, assim queiram ou consigam, mas não vou justificar com estudos ou colocar referências de nomes, vídeos ou textos. Cada um que faça o seu trabalho de casa. A preguiça, por aqui, paga-se:
Caro colaboracionista,

1.Já terá ouvido falar que as vacinas são experimentais e com aprovação condicionada? Saberá porquê? Dou uma dica: Segurança. Não foi garantida em qualquer estudo de médio ou longo prazo. Para nenhuma.
Se as tomou, nem sequer está a servir de cobaia, porque nem se faz vigilância epidemiológica, nem estão definidos grupos de controle para que se possa estudar os seus efeitos na sociedade. Os grupos de controle, prévios à aprovação condicionada, foram desfeitos pela vacinação dos intervenientes do grupo placebo.
Se as tomou, saiba que a responsabilidade é sua, se morrer ou tiver sequelas graves, as farmacêuticas estão livres de qualquer responsabilidade judicial e os governos, ora os governos...
Lembra-se daquela declaraçãozinha que assinou quando levou a pica, lembra? Foi realmente informado dos efeitos secundários graves implicados? Mas deu o consentimento, não deu? Pois é...
Estão a ser injectadas centenas de milhões de pessoas sem haver qualquer noção da segurança das vacinas.
Não haverá por aqui uma irresponsabilidadezinha qualquer?
No entanto, as instâncias licenciadoras têm, naturalmente, medo de fazer asneira da grossa com aprovações definitivas, de conveniência, que lhes podem vir a cair em cima. Não são parvos!

2.Têm vindo a ser reportados efeitos secundários graves e óbitos muito ( mas muito) superiores ao normal, com estas vacinas, no curto prazo, um pouco por todo o mundo. Tanto, que existem vários estudos que apontam esses efeitos secundários e óbitos, como superiores, neste ano, ao de todas as outras vacinas nos últimos 30 anos. Tem estado atento às estatísticas com dados verosímeis, ou não interessa e é tudo exagero, porque todas as vacinas e todos os medicamentos têm efeitos secundários? É assim que limpa a sua consciência? É mais fácil do que questionar, não é?

3.Eficácia.
Sabe que até hoje não existe, nem provavelmente existirá nenhuma vacina que conceda imunidade estéril a qualquer doença infecto-contagiosa do foro respiratório? Destas, dizem os seus produtores, que não imunizam nem impedem o contágio.Dizem também os seus produtores, que detêm mais de 90% de eficácia.Saiba que isso não é corruborado pelos estudos que foram feitos pelos próprios produtores, mas sim um artifício aritmético para esconder a verdadeira eficácia (absoluta) que andará pelos 1%.
Sim, leu bem, um por cento.
Dos seus próprios dados! Qual o sentido da inoculação? Lembra-se da vacina da gripe? Embora não seja directamente comparável, em dezenas de anos de utilização, a vacina não só não acabou com o vírus da gripe, como permitiu a tantos vacinados adoecer e multiplicar mutações que escapam todos os anos à vacina. Sim, a resistência que as vacinas colocam aos vírus tende a originar mutações nos vírus que têm essa predisposição, leu bem.

4.Você irá advogar que estas vacinas impedem a doença grave e a morte.
Foi o que ouviu.
Não saberá que nos países mais fortemente vacinados subiram significativamente os internamentos de duplos vacinados acima dos não vacinados e o mesmo para os óbitos.Corre a notícia que Israel recebe, nos hospitais, mais de 80% de vacinados e que os casos correspondem às percentagens de duplamente vacinados de forma quase mimética( dados oficiais) . O que prova a ineficácia vacinal.
Para não falar nos casos, de que tanto ouve falar, que sobem exponencialmente em todo o lado, nos países com a vacinação mais avançada.
Rica imunidade...

5.Existe uma enorme falácia sobre as pessoas saudáveis que transportam o vírus e contagiam. Digo-lhe que essa possibilidade existe, mas é mínima (por volta dos 0,6%), configura uma irrelevância estatística e será muito difícil que alguma vez alguém assintomático possa dar origem a qualquer surto. Porque avança então com a ideia de que alguém não vacinado, saudável, é irresponsável e imbecil? Lembra -se do ano de 2019 e anteriores? Esteve engripado ou constipado? Ficou em casa? Saiu? Deu origem a algum surto? Nem sabe, não é? Foi considerado irresponsável e imbecil por isso? Obrigaram-no a ter um passaporte sanitário? Mas nessa altura já morriam pessoas de gripes, pneumonias, tuberculoses etc., não era?
Pois era...

6.Perigosidade.
Disseram-lhe que este vírus é mais contagioso e mortal, não foi? Desculpe-me ter de o contrariar. Existem estudos RCT ( sabe o que são?) de epidemiologistas do mais alto nível de conhecimento e rigor, que colocam este vírus em termos de perigosidade e contagiosidade ao nível de uma gripe. Sabia que em Singapura já o consideram assim?
Sabia que a Suécia está muito melhor que Portugal em termos de óbitos e doença, sem confinamentos, sem preocupações com transmissões assintomáticas e com uma taxa de vacinação inferior à nossa? Já ouviu falar nos estados do Texas e da Flórida? Já? Pesquise lá outra vez.
Quantos surtos e mortes já foram comprovados após as inúmeras manifestações de rua, de milhares de pessoas, por esse mundo fora?
Sabe quantas raves de centenas ou milhares de pessoas já aconteceram, mesmo no nosso país, neste ano? Não acha que com tantos interessados na desgraça e no pânico, um caldinho desses não teria já sido aproveitado à saciedade? Não foi, porque não existem contágios ou não são releventes.
Abra os olhos!

7.Imunidade de grupo ou imunidade celular cruzada.
Já ouviu falar no sistema imunitário com base em células de memória? Todos temos. E a prova é que nem todos adoecemos com este vírus. Melhor, a grande maioria nem sintomas tem, ou muito ligeiros. Graças a elas é mesmo muito difícil morrer com este vírus sem ter algum tipo de comorbilidade que obrigue a nossa imunidade natural a uma quebra.
Podemos dizer que este vírus é endémico, que vamos viver com ele, como com tantos outros e a ideia de o erradicar através de uma vacina é só, estúpida, e serve apenas interesses superiores escusos.
Podemos dizer que já existe imunidade de grupo, embora esse conceito não seja o mais exacto para determinar uma doença endémica com mutações virais, pois na esmagadora maioria das pessoas, o vírus é reconhecido pela formação de anticorpos de resposta rápida( IgG's e IgA's), mesmo para quem teve contacto com o vírus pela primeira vez. Ou seja, o vírus é reconhecido e atacado pelo nosso sistema imunitário natural, mesmo sem nunca ter entrado em contacto prévio com ele. As mutações corona não ultrapassam os 0,3% de diferenciação genética.
Só esta evidência, torna todo um plano de vacinação num exercício completamente supérfluo. Não resolve ou resolve pior, aquilo que o nosso sistema imunitário já resolveu (ou não, por estar debilitado devido a comorbilidades, que a vacina também não resolve).

8.Chegados aqui fica bastante óbvio que não faz qualquer sentido que se queira erradicar un vírus com uma vacina que nem faz jus ao nome. A ideia de acabar com um vírus é simplesmente idiota. E toda a narrativa nesse sentido apenas serve para segregar, discriminar e separar uma sociedade, com intuitos muito duvidosos.
Gosta de desconfiar da família, gosta? Acha que os seus filhos vão matar os avós?
Sabia que existem jornalistas, neste mundo, que já se desculparam perante crianças, por terem feito afirmações estapafúrdias, não provadas e psicologicamente anquilosantes como estas?
Crianças e jovens não têm de risco estatístico e até ajudam a eliminá-lo a toda a sociedade, porque limpam a perigosidade de um vírus antes que chegue a muitos adultos. Eles protegem os avós. Sem vacinas!!!
Pense outra vez.

9.Tecnologia mRNA, vectorDNA.
Estas vacinas dependem de uma tecnologia nova, experimentada de há pouco mais de uma década, nunca antes em milhões, sequer em centenas de humanos e com efeitos desastrosos em animais. São inoculações geneticamente manipuladas, que fazem replicar sequências virais, artificialmente selecionadas.Entram dentro das nossas células (particularmente nas epiteliais) e formam proteínas S ( spike) que se sabem ser tóxicas e provocam lesões nas células vasculares de forma a causar trombos ou coágulos e até hemorragias, causas base de inúmeras doenças relatadas em múltiplos vacinados.
A formação destes coágulos sanguíneos, mesmo em pacientes sem sintomas já foram detectados em estudos com percentagens assustadoras, acima dos 60%, mesmo em quem não tem sintomas aparentes.Mentiram-lhe quando lhe disseram que eram extremamente raros. Mas vc. já devia estar habituado, depois de tanta mentira, contradição e inconsequência que presenciou sobre esta novel doença. Ou ainda não?

10.Mas o principal motivo que levará a maioria dos bem informados a não querer ser vacinada nem serão, penso, estes efeitos secundários a curto prazo, ou o facto de ser experimental, ineficaz, absolutamente supérflua, ou sequer o medo da "pica".
É o enorme receio da falta de segurança a longo prazo.

a) A possível hiper reactividade induzida pela vacina (ADE- antibody dependent enhancement) que se manifestou em animais em experiências anteriores, com estas biotecnologias mRNA e vectorDNA, com efeitos desastrosos, que ditaram o encerramento das pesquisas. De notar que o desenvolvimento destas vacinas dispensou o ensaio em animais ( houve alguns não concluídos), o que contraria a declaração mundial de bioética e dos direitos humanos e está a ser aplicada experimentalmente, sem consentimento informado, o que transgride o código de Nuremberga, nosso garante supremo, assente sobre milhões de mortes humanas, não se esqueça disso!
b) O mais que provavel advento de doenças autoimunes. O princípio destas vacinas baseia-se exactamente na replicação celular de uma sequência artificial que fará com que o sistema imunitário ataque as células do nosso próprio corpo. O mesmíssimo princípio das auto-imunes, para as quais não existe tratamento. Não se esqueça que, para o covid, existe tratamento. Também lhe têm mentido sobre isso.
c) A incerteza quanto ao desaparecimento de algumas capacidades inatas do sistema imunitário que poderão ser inactivadas por estas vacinas, com resultados imprevisíveis a longo prazo. Nomeadamente a obliteração dos macrófagos tipo 2, essenciais à sobrevivência.
d) A incerteza quanto ao período de replicação da proteína S. A vacina, depois de tomada, não tem antídoto nem botão para desligar. As consequências da produção contínua de algo tóxico para o organismo são imprevisíveis, não foram estudadas e serão, provavelmente, perigosamente reforçadas a cada nova toma. Sim, agora que tomou duas vezes, vai tomar todas as que lhe impingirem, em nome de uma saúde pública, ou melhor, do dinheiro e do poder de quem diz que lhe quer bem.
Já se preocupou com isto, caro colaboracionista?
Já pensou, ao menos?
Também não?
Pois devia! "

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