PLAY PLAY PLAY ... para homens?
O mundo normalizado dos freaks, onde a beleza foi substituída pelo ridículo. Aproveitem o pouco normal que ainda resta, enquanto os freaks não tomarem conta disto tudo."
PORQUE NÃO GOSTO DO LOBBY GAY
Esta sociedade alienada, consumista e falocrática criou esta
pressão diversão SEXUAL, para explorar a mulher ao criar este mito da mulher sexo-símbolo
ou um travesti do homem macho, em que não se dá lugar ao SER diferente, seja ao
homem feminino na essência, nem da mulher masculina como expressão natural da natureza
humana, mas onde tudo se pauta pela
sexualidade genital, a mais básica, quase sempre abjecta ou viciada,
instrumentalizada pelos meios de comunicação e os Midea.
Ao sobrevalorizar-se essa sexualidade como se ela fosse autónoma, que tem todo
o ascendente e dominio sobre o ser, contribuiu para que os gays se tornassem actores e
vítimas de uma idolatria falocrática, fanática e para isso, o próprio lobby vai
acentuar esses valores num hiper-machismo em detrimento dos reais valores do
feminino e do masculino, seja no homem seja na mulher.
Deste modo, mesmo os indivíduos mais evoluídos, ou ditos
cultos, estão a cair neste paradigma viciado e sem qualquer consciência da
essência do ser em si – a coexistência dos aspectos feminino e masculino dentro
de cada ser e as suas dicotomias – e eles acabam por se desresponsabilizar
perante uma verdadeira evolução e consciência ontológica, de uma ordem interior
inata, digo ainda de uma consciência superior e de um Conhecimento profundo.
Para eles a vida em si e a importância da sua dinâmica interna-externa é nula e
só vivem para manifestar os diferentes estereótipos,
das aparências e formas corporais, sem entender como se processam a interacção
dos pólos opostos complementares, feminino e masculino, o Yin e Yang dos
orientais.
Se tivessem em conta que cada ser humano é os dois à vez e
por isso não precisa de alterar o seu sexo nem mutilar o seu corpo para
corresponder aos estereótipos que a sociedade, alienada da verdadeira essência
do SER, lhe impõe. Uma sociedade doente que prefere mutilar as pessoas em vez
de mudar a perspectiva dogmática dos seus credos, do seu deus e dos seus
dogmas, como no Islão – que exige à partida uma aparência macho ou fêmea sem
ter em conta a dualidade sexual do ser humano e a sua ambivalência e obriga os afeminados
a fazer operações pagas pelo estado.
Por mim acho
aberrante que para satisfazer meras pulsões sexuais, relações efémeras,
assistamos impávidos à manipulação da ordem biológica do ser e à mutilação do
seu sexo sem que isso em nada diminua o conflito interior da pessoa humana.
Sacrificar-se as pessoas às intervenções cirúrgicas julgando dar-lhes maior
estabilidade ou satisfação sexual e humana, como se isso fosse um direito
natural, cortar o pénis ou refazer um órgão contra a ordem natural do que nasce
e do que é humano…
É lamentável porque todas estas manipulações não servem de
forma alguma a uma verdadeira Consciência do SER em si nem ao evoluir da
espécie…nem sequer altera o sofrimento psicológico das pessoas que vivem na
maior ignorância do significado carmico do seu drama existencial.
Devíamos saber antes de tudo que se estamos em corpos diferentes do que desejaríamos é porque numa vida passada fomos outro sexo e estamos ainda debaixo da sua influência, uma memória celular, e que isso serve para aprender algo, ter uma lição de vida… É importante ter a experiência de um sexo ou de uma forma de estar e não mudar de sexo ou inverter as atitudes só porque se não está bem na sua pele… A dignidade do ser humano passa pela aceitação do seu ser sem o adulterar ou alterar de forma criminosa...
Por todas estas razões não quero deixar-me
embalar na onda das ideologias de género e de uma falsa compaixão pelo sofrimento dos pobres coitados que queriam
ser mulheres…ou das pobres mulheres que querem ser homens e depois querem ser mães num
corpo de homem…
O corpo de mulher é muito mais do que um corpo! Ele tem
muito de magnetismo e alquimia e uma mensagem transcendente... ligada a alma, a
anima – pois a Mulher é uma dimensão, o feminino uma essência. Nós não somos
apenas um corpo, e o corpo é que não é o sexo (hetero ou homo, filha ou mãe),
mas é um significado em si mesmo pela grandeza e pela sua beleza...
No corpo da mulher há mil mistérios... e é nele que a alma
se liga ao espirito e se unifica...e a vida nasce…
Eu sou mulher porque sou um todo e sou plena em mim mesma.
Nasci mulher e morrerei como mulher independentemente de todos estes aspectos e
tenho uma imensa pena que toda a mulher não se ame e não se honre no corpo que
tem!
Ser só alma - ou
andrógino - e não ser corpo é um mito que não pertence à terra, noutra dimensão
onde não há polaridades nem sexualidades...talvez, mas aqui passamos pelo corpo
para transmutar e alquimizar o amor, mas não pelo sexo em si, que é só uma forma de "distracção".
Na verdade, a alma e o coração não têm sexo…e tudo o que
mais falta à Humanidade é a dimensão da alma e do coração! Mais tarde ou mais
cedo temos todos que perceber quem verdadeiramente somos, para lá da forma e do
pensamento, a razão de sermos nesta nossa encarnação, independentemente de
sermos o que aparentamos ser.
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