O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

terça-feira, setembro 05, 2023

A democracia nasceu morta desde o início...

 " DESPOVOAMENTO DEMOCRÁTICO 


Os últimos anos mostraram uma coisa: o Estado não existe para o seu povo. Um passo em frente global sob a direcção da OMS, que é conhecido por ser largamente financiado pelos super-ricos e, portanto, está nas suas mãos. Multinacionais como a Blackrock e a Vanguard tomaram o poder sob o pretexto da democracia. Claro, com a ajuda da quinta coluna de ideólogos e seguidores que se instalou nos governos e nas grandes empresas ao longo das últimas décadas. Os governos tornaram-se executores de um programa de despovoamento global. Mas não foram sempre?

A democracia é uma invenção dos poderosos para se protegerem da raiva popular.

A democracia nasceu morta desde o início. A burocracia pendurou o cadáver no pescoço, adornou-se com ele e roubou o voto do povo. Em nenhum momento as populações das regiões tiveram realmente uma palavra a dizer nos assuntos governamentais. Como assim, porque a democracia é o manto que as altas finanças e as famílias poderosas vestiram para se manterem fora da linha de fogo. Só assim poderão ser realizadas grandes mudanças na sociedade de acordo com os seus planos, sem que elas próprias se tornem alvo da população. Lições aprendidas com a Revolução Francesa.

Numa democracia, a culpa é do povo se algo correr mal. Não há mais um rei para culpar pelas políticas fracassadas. O eleitorado é o culpado hoje se as coisas vão por água abaixo. Tal como o consumidor, ele também é culpado quando a terra é envenenada, explorada e destruída. E é claro que a culpa também é do indivíduo no que diz respeito ao clima. É sempre o mesmo ponto. Os lucros são privatizados e a dívida é socializada. Em todas as áreas. O indivíduo é sempre o culpado pela miséria e só ele pode fazer algo a respeito. Então, vamos todos salvar o mundo juntos e aqueles que não participarem ganharão uma estrela judaica.

São as empresas multinacionais dos ricos que exploram excessivamente a terra, poluem o ambiente e não demonstram interesse em produzir produtos sustentáveis, duráveis ​​e inofensivos. Desta forma, uma agenda ideologicamente religiosa pode ser levada a cabo em segundo plano, sem que os próprios manipuladores tenham de estar no centro das atenções. Durante décadas, os seus capangas têm falado publicamente sobre a redução da população. Há demasiadas pessoas na Terra e as alterações climáticas causadas por tantas pessoas estão a forçá-las a prosseguir uma agenda de redução populacional. Mentiras embaladas em belas palavras - trazidas ao povo por egocêntricos corruptos e em busca de carreira, num ciclo interminável de repetição.

Como você pode ver, esse truque ainda funciona hoje. A propaganda continua feliz e muitas pessoas estão tão convencidas da democracia como a melhor forma de governo que nem sequer percebem como foram enganadas, enganadas e roubadas durante décadas. É o sistema escravista perfeito onde ninguém sabe quem são os proprietários de escravos. 

Os poderosos que estão nos bastidores e a sua ideologia não aparecem neste cálculo, porque desde a introdução da democracia eles têm todos os cordões nas mãos. Todos os meios de comunicação, multinacionais e grupos de capital são propriedade do mesmo grupo, tal como as organizações, fundações, universidades e organismos académicos supostamente sem fins lucrativos. A política, um espectáculo de marionetas para aqueles que nunca querem crescer, também está sob o controlo dos poderosos nos bastidores, não apenas num país, mas em todo o mundo. Os Estados foram transformados em empresas. O mundo é uma holding e a política é cinema para as massas. Os políticos hoje são pessoas com formação ideológica e apoiadas financeiramente, que são colocadas à frente da população nas eleições e que seguem a agenda conforme as instruções. Não importa quem ganha. Não há nada, absolutamente nada de democrático nisso. A autodeterminação da população existe, se é que existe, apenas numa escala muito pequena, o que é completamente irrelevante para o quadro geral. 

A Terra ainda pode acomodar mais alguns bilhões de pessoas. Não existe superpopulação, apenas os super-ricos têm muito, porque se a riqueza fosse distribuída uniformemente, o problema desapareceria no ar. Esta crise é provocada por aqueles que não se cansam de zelo, poder e controlo religioso. E ainda afirmam que estão fazendo a obra de Deus..."

CHOPFLOCH (traduzido do alemão)

1 comentário:

Vânia disse...

Olá Rosa boa tarde, e isto lá é democracia? Onde está que eu não vejo? Sinto me entalada num rebanho a caminhar para o abismo, só que eu vou contornando e vivendo á minha maneira. Há mesmo caminhos que não quero caminhar. Abraço meu e da Mimi.