O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, outubro 31, 2011

AVISO ÀS FALSAS BRUXAS...


Hoje decretamos muito mau Karma para todas as falsas bruxas que se travestiam para se aproveitarem das pobres mulheres confusas que não sabem ao que andam...
EXIGIMOS rigor absoluto nos factos e nas representações; exigimos o máximo de fi-dignidade a risco de excomunhão eterna àquelas que querem fazer o que não sabem e induzem as noviças em erro...porque estão a trair a mais velha tradição... que é de pura dádiva e abnegação na missão, amor incondicional, respeito absoluto e cura...o uso do Dom não pode ser profanado. 

 rlp

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